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AS NOVAS-PROFISSÕES BEM PAGAS

Conheça as 9 profissões bem pagas que não existiam há dez anos. Estar mais à frente em formação numa área nova e que ainda é dominada por poucos pode significar mais dinheiro no bolso no final do mês. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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AS NOVAS-PROFISSÕES BEM PAGAS

Desde o lançamento da internet que o mundo. Acelerou. E continua a mudar a uma velocidade vertiginosa. Uma mudança que deixou morrer hábitos antigos e criou novas necessidades que obrigaram a aprendizagens diferentes. Com esta necessidade de outros conhecimentos surgiram novas profissões, com enfoque na área das tecnologias. Formas de ganhar dinheiro que seriam impensáveis há, pelo menos, 10 anos e que agora, vieram para ficar.

E estar mais à frente em formação numa área nova e que ainda é dominada por poucos pode significar mais dinheiro no bolso no final do mês.

O site norte-americano AOL escolheu nove novas profissões da era moderna em que, à luz do mercado de trabalho na maior economia do mundo, os Estado Unidos, se pode ganhar um bom salário.

Programador/ criador de APP’s:
Em 2008, os engenheiros de software criaram 800 aplicações para a App Store da Apple. Em menos de 10 anos, o número de aplicações disponíveis na App Store da Apple cresceu para 2.000.000. A popularidade das aplicações criou a necessidade de uma nova especialização no mundo do software e surgiu o programador/ criador de aplicações.

Estes profissionais são responsáveis por desenvolver, criar e modificar software para aplicações em qualquer dispositivo móvel. Segundo o AOL, em maio de 2015, o Bureau of Labor Statistics (BLS ) estimou que havia 747.730 postos de trabalho na área, com uma remuneração média por hora de 43,7 euros.

Especialista em dados:
Vários empresários utilizam os acessos via wi-fi e as cameras para controlarem os movimentos dos seus clientes. Bem como informação recebida de compras via cartão de crédito ou pagamentos via telemóvel. É assim que as empresas conseguem desenvolver padrões de consumo e ter mais presentes os hábitos do público-alvo que pretende atingir com os seus bens ou serviços.

A informação retirada destes dados pode ajudar os gestores nas suas opções de stocks, de frequência de lançamento de cupões – em determinadas promoções -, de preços e até de posicionamento dos produtos em loja.

Os especialistas em dados são as pessoas que fazem esta recolha individual, analisam os dados, definem um padrão e recomendam linhas orientadoras com base no material recolhido. O AOL diz que um especialista em dados consegue um salário médio anual de 81 mil euros. E só os menos sortudos devem ficar pelos 56 mil euros anuais.

Editor de Ebooks:
O ano de 2007 ficou marcado pelo primeiro grande salto dos equipamentos de ereading para as prateleiras das lojas. Pela primeira vez os leitores tiveram uma biblioteca nas mãos em qualquer lugar que entendessem. Os ebooks não só mudaram a forma como as pessoas podem ler, mas também tornaram mais fácil para os escritores publicarem o seu trabalho. O programa de publicação direta da Amazon, por exemplo, vai publicar o trabalho de um autor à borla e assegurar royalties – direitos – com base no número de pessoas que comprarem esse trabalho.

O aumento de autores a publicarem as suas obras levou a uma nova carreira, ou oportunidade de freelancer: ebook paginador e editor. A paginação e programação obriga a saber configurar em HTLM para assegurar que o ebook está em condições de ser publicado no formato digital. Estes profissionais cobram entre 44,5 e 178 euros por livro.

Assistentes de idosos:
Portugal tem e terá mais idosos num futuro bem próximo, sem qualquer possibilidade de viverem sozinhos e a precisarem de apoio. Uma situação que se tem vindo a agravar e que deixa muitas famílias, sobretudo com menos recursos, sem a capacidade para proporcionarem aos seus familiares idosos os cuidados de que necessitam. Esta é, claro, uma profissão que exige uma análise cuidada do tipo de cuidados e serviços que são necessários, pessoa a pessoa. Obriga ainda à criação de um plano de acompanhamento, que terá que ter em conta também todos os detalhes técnico e logísticos e que exigirá uma monotorização e alterações constantes.

Mas é um das novas opções de trabalho que, segundo o AOL, exige, pelo menos, um bacharelato na área, em enfermagem, saúde metal, enconselhamento psicológico ou outro semelhante. Com o seu certificado na mãos, pelo menos nos Estado Unidos, o salário médio pode chegar aos 42,3 mil euros anuais.

Conselheiro genético:
Os cuidados de saúde estão a evoluir para um formado de cuidados centrados no paciente. Em poucas palavras, cada vez mais se tenta prever, prevenir e gerir doenças para evitar hospitalizações e tratamentos dispendiosos, que a prevenção teria travado. Os conselheiros genéticos são outro ramo profissional que se abre no campo da saúde, na sequência desta mudança de filosofia de vida que se tem vindo a formar.

Mergulhar na história pessoal de cada indivíduo para avaliar o potencial de doenças genéticas, ou defeitos à nascença que poderão passar futuros descendentes, bem como o desenvolvimento de doenças genéticas nos próprios adultos, está na moda e é, sobretudo saudável.

Diz o AOL que será preciso chegar a um nível de licenciatura, em termos de formação mas, de acordo com as estatísticas norte-americanas, o rendimento anual ronda os 63,9 mil euros/ ano. Só nos Estados Unidos, em 2014 havia cerca de 2400 mil empregos disponíveis na área. Um número que se prevê cresça em 29% até 2024.

Analista de segurança da informação:
Implementação de bons planos de segurança cibernética é um aspeto vital de qualquer plano de negócios. A Internet tornou-se um espaço para potenciais criminosos cibernéticos, que conseguem roubar negócios e informação ao mais alto nível. Os analistas de segurança da informação protegem as empresas contra ameaças virtuais, através da realização de avaliações de ameaças de segurança. Fazem um planeamento de proteção das empresas de ameaças deste tipo e aplicação das novas medidas de segurança para proteger a rede da própria instituição.

De acordo com as estatísticas norte-americanas, citada pelo mesmo site, o salário médio é de 79,9 mil euros/ ano. E a perspetiva de crescimento da profissão ronda os 18% até 2024.

Técnico de registos médico e informática da saúde:
A tecnologia mudou radicalmente no campo de cuidados de saúde nos últimos anos. Uma das principais mudanças é a implementação de registos de saúde eletrónicos para acompanhar o atendimento ao paciente e o seu histórico, com o objetivo de melhorar a qualidade e segurança dos cuidados.

Os profissionais de informática em saúde são as pessoas que planeiam, implementam e mantêm os sistemas de Registo Eletrónico de Saúde. No topo das funções estes profissionais está muitas a faturação e a criação de projetos multimédia para educar os pacientes a trocarem informações de saúde por via eletrónica, de forma segura, com os prestadores de cuidados e a área de investigação. O salário médio ronda os 32,9 mil euros/ ano.

Especialista em media social:
As principais plataformas de media social, como Facebook e Twitter, estão a marcar pontos desde o início de 2000. À medida que mais pessoas começaram a utilizá-las mais as empresas percebem que estas redes podem ser uma maneira fácil de se ligarem ao seu público- alvo. Foi assim, que nasceu a necessidade de especialistas em media social. Responsáveis pela manutenção de todas as plataformas de media de uma empresa e pela interação os clientes potenciais online. Ao mesmo tempo que elaboram estratégias para atrair mais, e analisam métricas de dado. De acordo com PayScale, citado pelo AOL, o salário médio para os especialistas em media social 36,2 mil euros/ ano.

YouTubers:
O YouTube foi fundado 2005. Mas só nos últimos cerca de 10 anos os indivíduos com canais do YouTube começarem a fazer esforços no sentido de tornar a criação de vídeos um negócio rentável. Existem várias estratégias que os youtubers utilizam para rentabilizar os seus vídeos. O YouTube permite que os criadores de vídeos, para rentabilizarem os seus vídeos, possam colocar anúncios ou envolver parcerias e estratégias de marketing com empresas, dentro do próprio vídeo. O individuo é pago quando os visitantes se inscrevem para o produto ou fazem uma compra.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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