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O PRIMEIRO ENCONTRO

Uma das coisas que impede o primeiro encontro de ser extraordinário, é o medo da avaliação que a pessoa possa fazer sobre si e se corresponde às expectativas. Tem medo de não ser aceite, da desilusão, quando na maior parte das vezes não é o que a realidade representa. Aqui explicamos-te como não falhar no primeiro encontro … vê o resto

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O PRIMEIRO ENCONTRO

Todos queremos ser aceites e que gostem de nós, temos tendência a confortarmo-nos com menos do que na verdade merecemos. Criamos desculpas para não termos a responsabilidade dos possíveis resultados de um 1ª encontro, deixando ao acaso a avaliação e a interação. E isto não pode acontecer.

Na verdade tem de se perguntar o que quer e não pode esperar que as condições ideais existam, que tudo seja perfeito ou que apareça o parceiro de sonho.

Má noticia: isso provavelmente não vai acontecer!

Existem muitas oportunidades para conhecer o parceiro da sua vida e criar um 1º encontro inesquecível, no entanto as distrações do dia a dia podem torná-la “cega” as estas oportunidades.

Quando decidir assumir o controlo, e não deixar ao acaso o seu destino amoroso, é necessário usar a Linguagem Corporal como sua aliada, para otimizar a sua imagem e para conseguir ter a consciência dos sinais positivos ou menos positivos. Controlando estas duas fases pode criar a melhor estratégia para um 1º encontro de sucesso.

“O 1º encontro acontece primeiro no subconsciente”

Se trabalhar em si e concentrar-se, pode transformar um simples 1º encontro, num fantástico super encontro e deixar uma marca positiva.

Imagine que consegue influenciar de forma positiva a perceção da pessoa durante o 1º encontro e ainda saber o que ela pode estar a pensar sobre si, sem ela o verbalizar?

Não lhe peço que faça tudo de forma lógica, mas pode incrementar o seu charme com algumas destas dicas, que fazem com que consiga mostrar o melhor de si e ter um 1º encontro perfeito.

Nos primeiros 4 segundos a aparência é mais importante que o conhecimento e para impressionar no 1º encontro terá de “trabalhar” e melhorar primeiro estas duas características não verbais, humor e autoestima:

Primeiro vamos trabalhar a característica “humor”!

Se apresenta dois ou mais dos seguintes comportamentos:

Não sorri ou ri
Rabugento/a
Faz criticas excessivas
Está sempre a reclamar com tudo
Sempre Tenso/a
Sobrancelhas franzidas
Olhos semicerrados
Grita
É irritado/a
Pessimista

Então é uma má notícia, revela mau humor!

Em segundo a característica autoestima (Autoestima, é o julgamento ou apreciação que cada um faz de si mesmo, é a capacidade de gostar de si).

Se apresenta dois ou mais dos seguintes comportamentos:

Postura retraída
Olhar cabisbaixo
Falta de contacto ocular
Envergonhado/a
Retraído/a
Dizer “Como sou Burro! Estúpido! Parvo! Tive muitas Sorte!”
Demasiado sensível a Críticas, reagindo de uma forma nervosa e/ou agressiva
Desleixo com a sua aparência
Querer agradar demasiado os outros
Excesso de maquilhagem ou acessórios

Pior notícia, revela uma baixa auto estima!
Agora as boas notícias, pode otimizar estas duas características de uma forma simples:

Solução para otimizar a imagem de bem humorado/a:

Sorria e ria mais
Não critique
Socialize
Fale de igual forma e use até o mesmo calão ou gíria.
Sorria mais das piadas ou comentários dele/a
Relaxe as sobrancelhas e a testa…

Solução para otimizar a imagem de uma boa auto estima:
Bom contacto ocular
Postura erguida e ombros direitos
Cabeça erguida, olhar para a frente
Posturas abertas (Não cruzar braços, não colocar as mãos nos bolsos)
Perfume suave
Fale com as mãos (mas não em excesso)
Aparência cuidada (cabelo, unhas, roupa, sapatos,..)

Quero dar-lhe agora o poder de identificar e interpretar os sinais não-verbais durante o 1º encontro e decifrar o que a pessoa poderá estar a pensar. “Se gosta de falar consigo? Se está confortável? Se está disponível para ser seduzida?…”. Saber ler os sinais de interesse, conforto ou alerta, pode descobrir se será bom dar o primeiro passo para a conquista do amor da sua vida.
Vou partilhar 5 passos:

Poderá, agora, ter uma perceção do interesse e verificar se realmente gostam e/ou querem interagir consigo. Os homens são menos charmosos e requintados na altura de dar sinais de interesse, tem tendência a ser menos emocionais e mais territoriais.

1º Passo – Avaliar a Distância entre os dois

Quanto mais perto a pessoa está de si, mais confortável ele/a está com a sua presença e se for a mulher a “invadir” o espaço do homem, é sinal de interesse.

2º Passo – Inclinação da cabeça

Se a cabeça dele/a inclina para o seu lado, é sinal de interesse. Pela inclinação da cabeça, podemos saber qual o grau de ligação entre as pessoas no momento. Inclinamos a cabeça para quem mais nos identificamos ou gostamos.

3º Passo – Direção dos pés:

Se ambos os pés da outra pessoa apontarem para si é a confirmação de um total interesse

Se ambos os pés estão direcionados para si, quer e gosta de interagir consigo.
Se ambos os pés estão direcionados noutra direção que não a sua, não quer interagir, não gosta de si ou quer ir embora.

4º Passo – Olhar
O homem mantem o contacto ocular durante mais de 5 segundos, desvia o olhar e volta a olhar com a intenção de apreciar e verificar se é correspondido. A mulher olha e de seguida baixa o olhar de modo a parecer desprotegida, volta a olhar novamente para captar a atenção do homem e estimular o seu instinto protetor. Se ela faz este tipo de olhar, é um bom sinal, arrisque e avance!

5º Passo – Postura e movimentos

O homem fica trapalhão, brincalhão, coloca o peito para fora, afasta os pés, postura direita e encolhe a barriga.

A mulher um dos sinais é o imitar da postura dele, cruza as pernas para o mesmo lado, bebe quando ele bebe, ri quando ele ri, cruza os braços quando ele cruza e olha mais para a boca, morde ou lambe os lábios com o objetivo, do tão aguardado Beijo!

Agora não precisa que ninguém lhe diga como está o 1º encontro a correr, dei-lhe um poder especial de ver o que a maioria das pessoas não vê, não porque não querem, mas sim porque ainda não descobriram o poder da Linguagem Corporal.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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