ECONOMIA & FINANÇAS
CONSTRUÇÃO CIVIL DEVERÁ ABRANDAR 5,5% EM 2020
A produção no setor da construção deverá crescer 5,5% em 2020, representando um ligeiro abrandamento face ao ritmo de crescimento de 2019 (6%), segundo as previsões da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), hoje divulgadas.
A produção no setor da construção deverá crescer 5,5% em 2020, representando um ligeiro abrandamento face ao ritmo de crescimento de 2019 (6%), segundo as previsões da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), hoje divulgadas.
“Para 2020, as previsões da FEPICOP para a produção do setor da construção apontam para a manutenção de uma trajetória positiva, antecipando-se um crescimento de 5,5% para o total do ano”, lê-se no comunicado enviado pela federação.
Apesar do ligeiro abrandamento do ritmo de crescimento face a 2019, a FEPICOP considera, ainda assim, que as previsões confirmam a “continuação do ciclo de recuperação que se iniciou em 2017”, depois da “grave e longa crise” que o setor viveu a partir de 2002.
A verificar-se este crescimento em 2020, aquela federação refere que o setor crescerá 23% entre 2017 e 2020, depois de uma queda acumulada de 60% registada entre 2002 e 2016.
A evolução mais significativa deverá observar-se no segmento da construção de edifícios residenciais, com um crescimento esperado de 9% para 2020, com a sua componente de construção nova a crescer 10%.
Ainda na parcela de construção de edifícios residenciais, a componente de reparação/manutenção deverá registar a evolução mais moderada das estimadas desde 2016, com um crescimento de 8%, depois de “vários anos” em que este tipo de trabalhos assumiu “o papel de motor de crescimento deste segmento”, diz a FEPICOP.
Espera-se também uma evolução positiva na construção de edifícios não residenciais (+2,4%), devido ao crescimento de 2% da componente privada, em 2020, e a manutenção esperada do ritmo de crescimento de 3% da componente pública.
Por último, os dados daquela federação apontam ainda para um aumento de 5% na produção do segmento dos trabalhos de engenharia civil em 2020 (tinha crescido 4,0% em 2019), resultante do “anunciado reforço do investimento público, refletido na proposta de Orçamento do Estado para 2020” e do “forte crescimento observado no mercado das obras públicas ao longo de 2019”.
A confirmar-se esta previsão, este segmento crescerá 18% entre 2017 e 2020, após a queda acumulada de 46% observada entre 2002 e 2016.
ECONOMIA & FINANÇAS
TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO
O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.
O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.
“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.
O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.
A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.
ECONOMIA & FINANÇAS
ENERGIA: MERCADO LIVRE DE ELETRICIDADE CRESCEU 2,5% EM JANEIRO
O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.
O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.
Em termos de consumo, registou-se um acréscimo de 212,4 gigawatts-hora (GWh) face ao último mês de 2023, atingindo 43.638 GWh em janeiro, informou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
O consumo no mercado livre representou, em janeiro, mais de 94% do consumo total registado em Portugal continental.
A EDP Comercial manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em número de clientes (67%) e em consumo (38%).
Em janeiro, a EDP Comercial manteve a liderança no segmento de clientes industriais (23%), enquanto o segmento dos grandes consumidores foi liderado pela Iberdrola (30%).
Já quanto ao mercado liberalizado de gás natural, em janeiro, verificou-se uma redução para um número acumulado de mais de 1,1 milhões de clientes, com uma quebra de 1.466 clientes face a dezembro de 2023.
Em termos de consumo, registou-se um decréscimo de 105 GWh face a dezembro, atingindo 29.288 GWh em janeiro, tendo representado cerca de 95% do consumo total registado em Portugal continental.
A Galp manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em consumo (51%), enquanto a EDP Comercial manteve a sua posição de liderança em número de clientes (43%).
No segmento de clientes industriais, a Galp manteve a liderança (38%), bem como no segmento dos grandes consumidores (56%), enquanto a EDP manteve a liderança no segmento das pequenas e médias empresas (39%) e no residencial (41%).
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