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CUIDADO COM OS CRÉDITOS

Neste artigo vamos falar-te de uma das maiores prisões da sociedade atual. Uma prisão para onde as pessoas correm muitas vezes com alegria e de olhos fechados. Porque é que gostamos tanto de crédito? Ou porque é que não conseguimos viver sem ele? Vamos procurar responder a estas e outras questões de seguida. Vê aqui o resto …

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Neste artigo vamos falar-te de uma das maiores prisões da sociedade atual. Uma prisão para onde as pessoas correm muitas vezes com alegria e de olhos fechados. Porque é que gostamos tanto de crédito? Ou porque é que não conseguimos viver sem ele? Vamos procurar responder a estas e outras questões de seguida.

Porque é o crédito uma prisão?

Um crédito ou uma dívida deixa-nos dependentes de um encargo fixo mensal ao qual não conseguimos fugir. Infelizmente, muitas pessoas não conseguem pagar as prestações dos seus créditos e acabam por ficar dependentes da boa vontade dos bancos para renegociar as condições do contrato. É certo que os bancos têm tanto ou mais interesse que os seus clientes paguem as prestações. No entanto, as penalizações por incumprimento caem, na sua grande maioria, nos ombros dos clientes incumpridores.

Já imaginaste não conseguir pagar os seus créditos? Já estás nesta situação? O que sentes? O sentimento não é positivo. Aliás, é uma péssima experiência pois todos gostamos de cumprir com os nossos compromissos. Somos pessoas honradas e queremos pagar. Mesmo que não quiséssemos existem equipas de cobranças com os mais variados nomes a contactar-nos de forma insistente (e por vezes demasiado agressiva) para pagarmos o que devemos, sejam as prestações, os juros de mora, as comissões e outras despesas de cobrança.

Não conseguir pagar um crédito é um pesadelo.

Infelizmente, são muitas as pessoas que não conseguem pagar os seus créditos. Os motivos são diversos e cada caso é um caso. Mas o certo é que este pesadelo só acaba quando pagarmos as nossas dívidas, quando renegociarmos os créditos ou quanto pedimos insolvência.

Se já estás nesta situação poderá fazer sentido conhecer a renegociação de créditos, uma solução que acaba por ser muito interessante em situações de incumprimento. Dependendo dos credores, pode inclusivamente ser possível ter um perdão de parte da dívida em atraso.

Se ainda não estás em incumprimento, sugerimos que uma das suas resoluções para 2016 passe por colocar o orçamento familiar em ordem e amortizar antecipadamente as suas dívidas. Neste contexto, é fundamental que consiga cortar custos, poupar dinheiro nas mais variadas despesas do dia a dia (vai ver que muitas despesas são superficiais e facilmente eliminadas), eliminar o desperdício… pode ter algum sacrifício, mas irá perceber que quanto mais rapidamente acabar com as suas dívidas mais rapidamente irá sentir-se livre.

Porque não conseguimos viver sem crédito?

Algumas pessoas irão certamente responder a esta questão dizendo que recebem pouco. Por isso, precisam de pedir dinheiro emprestado para fazer face a alguma necessidade. Podendo ser verdade em algum momento da vida, como na compra de uma casa ou de um automóvel, tal não significa que precisemos de viver com o crédito. O crédito, em algumas situações, pode ser algo bastante positivo nas nossas vidas. No entanto, ao vivermos em função do consumo e ao não sabermos como controlar as nossas finanças pessoais, acabamos por nos afundar e algo que seria perfeitamente contornável. Não precisamos do crédito para viver.

Prepara-te para o IRS…

Dentro de uns meses irás ter de fazer a sua declaração de IRS. Esperemos que tenhas conseguido juntar despesas suficientes para reaver parte ou a totalidade do valor que pagaste ao Estado ao longo de 2015. Nunca é demais alertar para a necessidade de preparar o seu IRS do próximo ano. Começa a pedir faturas das mais variadas despesas, desde educação, saúde, alimentação, entre muitas outras. Repara que existem diversos benefícios para quem pede fatura… e já agora, utiliza o reembolso do IRS para tentar amortizar alguma dívida que entretanto tenha.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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CRIANÇAS COM SONOS IRREGULARES PODEM DESENVOLVER PROBLEMAS ALIMENTARES

Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que as crianças que têm horários de sono irregulares podem estar em risco de desenvolver padrões alimentares menos saudáveis, num estudo que envolveu 5.286 crianças.

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Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que as crianças que têm horários de sono irregulares podem estar em risco de desenvolver padrões alimentares menos saudáveis, num estudo que envolveu 5.286 crianças.

Em comunicado, o instituto da Universidade do Porto esclarece esta sexta-feira que o estudo, publicado no Journal of Sleep Research, visava avaliar a influência, aos 4 anos, da duração do sono e dos horários de deitar e acordar na adesão a um padrão alimentar menos saudável aos 7 anos.

Liderado pela investigadora Sofia Vilela, o estudo teve por base dados de 5.286 crianças, da “coorte” Geração XXI do ISPUP.

Aos 4 anos, as crianças foram divididas em dois grupos (tendo por base recomendações da Fundação Nacional do Sono Americana): sono noturno de curta duração (inferior a 10 horas) e sono noturno de, pelo menos, 10 horas. Os investigadores criaram ainda quatro categorias relativamente aos horários de deitar e acordar.

“Independentemente da duração do sono, as crianças que aos 4 anos se deitavam tarde (depois das 21:45) e acordavam tarde (depois das 08h00), tinham uma maior tendência de seguir uma alimentação rica em alimentos de elevada densidade energética aos 7 anos”, refere o estudo, que conclui que o efeito foi “mais marcado nos meninos”.

“Nestes, também uma duração curta de sono aos 4 anos foi associada a uma alimentação de pior qualidade aos 7”, acrescenta.

Segundo o estudo, horários mais tardios de deitar e acordar “são preditores de uma alimentação menos saudável na infância”.

As crianças em idade pré-escolar que dormem ou acordam tarde “têm uma alimentação menos saudável aos 7 anos de idade”, sendo também, neste caso, o impacto é mais negativo nos rapazes.

Citada no comunicado, a investigadora Sofia Vilela, do Laboratório associado para a Investigação Integrativa e Translacional em Saúde Pública, destaca que “os horários de dormir mostraram mais associações consistentes do que a duração do sono em relação a padrões alimentares obesogénicos”.

“Os resultados desta investigação destacam que a hora de deitar e acordar são fatores importantes para serem considerados pelos profissionais de saúde, pais e jovens, mais até do que a duração total do sono”, acrescenta.

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