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NACIONAL

ESTUDO: 60% DOS JOVENS DO INTERIOR ADMITEM MUDAR-SE PARA O LITORAL

Cerca de 60% dos jovens dos 15 aos 25 anos que consideram viver no “interior” ouvidos num estudo da plataforma de jornalismo Gerador, hoje divulgado, ponderam mudar-se para o litoral, sobretudo, pelas oportunidades de educação e emprego.

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Cerca de 60% dos jovens dos 15 aos 25 anos que consideram viver no “interior” ouvidos num estudo da plataforma de jornalismo Gerador, hoje divulgado, ponderam mudar-se para o litoral, sobretudo, pelas oportunidades de educação e emprego.

De todas as pessoas que responderam ao estudo, 25% disseram que vivem em territórios do interior, mas apenas 17% vivem em concelhos assim identificados pelo Programa Nacional para a Coesão Territorial, o que leva os coordenadores do estudo a concluir que “a ideia de ‘interior’ pode ser mais relevante de ser entendida em função do seu significado emocional do que geográfico”.

“Pessoas que vivem em pequenas localidades com baixa densidade populacional, em concelhos situados no litoral, podem, por vezes, sentir que fazem parte do interior”, concluem.

O estudo e as suas conclusões constam do “Pequeno Livro Aberto Sobre o Interior”, hoje publicado, que integra ainda textos da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e do presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, além de entrevistas e uma reportagem sobre “o que define a interioridade”, de Flávia Brito e Sofia Craveiro.

O inquérito publicado pela Gerador foi feito entre março e abril de 2021 em conjunto com a empresa especialista em estudos de mercado Qmetris e baseia-se numa amostra de 1.200 entrevistas representativas da população em cada região.

De todas as pessoas que afirmaram viver no interior, 25% disseram considerar mudar-se para o litoral, sendo o maior peso entre os que têm entre 15 e 24 anos, onde chegam a ser 60%.

Outra das motivações apontadas para fazer esta mudança para o litoral é “uma vida cultural mais ativa e mais variedade de entretenimento”, seguindo-se, entre os mais idosos, a maior proximidade a amigos e familiares.

Quanto aos que vivem no litoral e responderam ao estudo, 10% disse ter-se mudado desde o interior e 73% destes justificou a mudança com a procura de “mais oportunidades de emprego/educação”.

“Ao contrário do que se poderia esperar à partida, não existem diferenças significativas entre a satisfação com os espaços culturais por parte dos moradores que consideram residir no interior e no litoral, com cerca de 50% a afirmarem estar satisfeitos em ambas as regiões”, lê-se noutra das conclusões do estudo, em que se acrescenta que “fruto dos investimentos em equipamentos culturais por todo o país nas últimas décadas, a variável fruição cultural não parece ser discriminatória entre litoral e interior”.

Mas o estudo encontrou “uma diferença de perceção significativa” neste âmbito: “53% dos jovens entre os 25 e os 34 anos residentes no interior consideram que a cultura não está pensada para eles, enquanto apenas 37% dos jovens com a mesma idade no litoral pensam o mesmo”.

O estudo aborda ainda questões como a relação da população portuguesa com os diversos meios de comunicação social ou as diferentes redes sociais.

Num texto do livro, esta “plataforma de jornalismo independente” explica que “desde o final de 2020 que o Gerador começou a olhar de forma mais estruturada para a problemática das comunidades que residem no interior do país e nas localidades de baixa densidade populacional” e que “um certo sentimento de urgência que se ia acumulando e a hipótese de um novo olhar sobre o interior precipitado pela pandemia foram os catalisadores desta nova abordagem”.

Além de “passar a ter o interior como um dos pilares fundamentais” da “estratégia editorial”, a Gerador avançou este ano com a organização do Festival Visit Portugal Descobre o Teu Interior.

O livro hoje publicado resulta desse festival e pretende ser, ao mesmo tempo, um “ensaio para o lançamento do Festival Visit Portugal Descobre o Teu Interior 2022”.

“Mas é nossa vontade publicar anualmente um livro que reúna os raciocínios, as análises e as provocações que surgem a cada temporada do festival, sempre completado por visões frescas e inovadoras que vamos descobrindo”, lê-se na introdução do livro.

NACIONAL

LUÍS MONTENEGRO APRESENTA HOJE COMPOSIÇÃO DO NOVO GOVERNO

O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.

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O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.

Este calendário foi anunciado pelo próprio presidente do PSD, após a audiência com Marcelo Rebelo de Sousa na qual foi indigitado como primeiro-ministro, na sequência das eleições legislativas antecipadas de 10 de março que deram a vitória à Aliança Democrática (coligação PSD, CDS-PP e PPM).

Nessa altura, Luís Montenegro disse ter expectativa de formar Governo com base na maioria “constituída pelos deputados do PSD e do CDS-PP”, uma vez que não dispõe do apoio de uma maioria absoluta no parlamento.

Montenegro e os ministros do XXIV Governo Constitucional tomam posse na terça-feira e os secretários de Estado dois dias depois.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro cessante, António Costa, depois de um mandato de cerca de oito anos, recebeu Luís Montenegro na residência oficial de São Bento, uma espécie de passagem de testemunho na liderança do executivo.

Já no dia anterior, o PSD e a Iniciativa Liberal informaram que não vão avançar “nesta altura para a celebração de entendimentos alargados”, incluindo os que diziam respeito à formação do novo Governo.

Depois da tomada de posse na próxima semana, o passo seguinte será a apresentação do programa do Governo.

Segundo a Constituição, esse documento com as linhas orientadoras da governação para os próximos quatro anos é submetido à apreciação da Assembleia da República no prazo máximo de dez dias após a sua nomeação, o que deverá acontecer nos primeiros 12 dias de abril.

A Constituição determina também que um Governo só entra em plenitude de funções após a apreciação do seu programa pelo parlamento, se não for rejeitado.

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NACIONAL

COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS SIMPLIFICADAS ENTRE SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

A portaria que regulamenta as comunicações eletrónicas realizada entre os tribunais e o Ministério Público (MP) e os serviços de registo comercial e predial foi hoje publicada em Diário da República e entra em vigor no domingo.

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A portaria que regulamenta as comunicações eletrónicas realizada entre os tribunais e o Ministério Público (MP) e os serviços de registo comercial e predial foi hoje publicada em Diário da República e entra em vigor no domingo.

Segundo o Ministério da Justiça, esta portaria visa “simplificar e tornar mais ágeis” as comunicações e a troca de informação entre os tribunais e o Ministério Público e os serviços de registo, designadamente o envio pelos tribunais de pedidos de atos de registo, contribuindo para a concretização dos objetivos inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), nomeadamente por referência à disponibilização da nova Plataforma Integrada de Serviços para Empresas-Empresa 2.0.

“Tal permitirá poupanças significativas para as secretarias dos tribunais, do Ministério Público e para o Instituto dos Registos e do Notariado”, refere a portaria assinada pelo secretário de Estado da Justiça, Pedro Tavares.

O sistema agora adotado – adianta o Governo – permite o envio de informação e a prática de atos de forma integralmente desmaterializada, por via eletrónica, dispensando qualquer atividade manual de digitalização ou de tratamento de documentação a circular entre tribunais, serviços do Ministério Público e serviços de registo.

No preâmbulo da portaria, o Ministério da Justiça lembra que a interoperabilidade entre os sistemas de informação das instituições públicas constitui “uma das ferramentas mais adequadas a garantir quer a redução de encargos para os indivíduos e para as empresas”, dando assim cumprimento “ao princípio da boa administração, na sua vertente da eficiência, e ao princípio de “uma só vez”, que pressupõe a dispensa de entrega de documentação que já se encontra em poder das instituições públicas, quer a melhor gestão dos recursos humanos e materiais dos serviços da justiça”.

Com esta portaria, o Governo cessante quis dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelos governos anteriores e potenciar o investimento decorrente do PRR, ao implementar “um alargado conjunto de medidas que permitem tornar a justiça mais ágil e transparente, assente em informação estruturada e interoperável, capaz de a tornar mais eficaz e próxima dos cidadãos e das empresas”.

Na feitura deste diploma foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, a Procuradoria-Geral da República, a Comissão Nacional de Proteção de Dados, a Ordem dos Advogados e a Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução.

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