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ECONOMIA & FINANÇAS

GÁS BAIXA, MAS SÓ PARA ALGUNS

Será o terceiro ano consecutivo de redução das tarifas de gás natural para as famílias no mercado regulado, que em julho verão os preços descer 1,1%, segundo a proposta que o regulador da energia acaba de publicar.

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A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) propôs que as tarifas transitórias de gás natural para os consumidores domésticos que ainda estão no mercado regulado recuem 1,1% a partir de Julho, naquele que será o terceiro ano seguido de descida de preços.

As simulações da ERSE indicam que para um agregado com uma fatura média mensal de 12,9 euros de gás natural (equivalente a um consumo de 150 metros cúbicos por ano) haja lugar a uma redução de 15 cêntimos por mês. Para o perfil de consumo seguinte, com uma fatura média de 24,3 euros por mês (320 metros cúbicos por ano), a poupança será de 28 cêntimos mensais.

A descida de 1,1% em julho tem ainda de ser apreciada pelo conselho tarifário da ERSE (organismo em que participam representantes das empresas reguladas, dos comercializadores e de consumidores) e só a 15 de junho o regulador da energia tomará a decisão final sobre as tarifas a vigorar de 1 de julho de 2017 a 30 de junho de 2018.

Esta descida, contudo, aplica-se apenas às tarifas transitórias, isto é, as que vigoram para consumidores que ainda estão no mercado regulado. Segundo a ERSE, no consumo doméstico 74% das famílias já migraram para o mercado livre e apenas 26% conservam as tarifas transitórias. De acordo com o regulador, de 1,4 milhões de clientes de gás natural em Portugal, mais de 1,1 milhões estão no mercado liberalizado. O que limita a cerca de 300 mil clientes a descida agora proposta pela ERSE.

Já os consumidores no mercado livre (mais de um milhão) verão as suas faturas variar em função da estratégia de preço do respetivo comercializador. O único papel da ERSE no mercado livre é fixar as tarifas de acesso à rede, e essas, para consumidores residenciais, permanecerão inalteradas.

A descida das tarifas transitórias resulta de vários fatores. Por um lado, as metas de eficiência que a ERSE impôs às empresas reguladas, com maior disciplina no que respeita aos custos operacionais que podem recuperar por via das tarifas cobradas aos consumidores. Por outro lado, está registar-se um abrandamento dos investimentos na rede, o que também permite aliviar os encargos tarifários.

Há ainda o contributo favorável do uso da contribuição extraordinária sobre o sector energético (CESE), paga principalmente pela Galp Energia, para reduzir os custos do sistema de gás. E, frisa a ERSE, o facto de as centrais elétricas alimentadas a gás natural terem estado mais ativas no passado recente permitiu uma amortização de custos de rede mais intensa do que o previsto.

Além da descida de 1,1% das tarifas reguladas para consumos abaixo dos 10 mil metros cúbicos por ano, a ERSE propõe uma descida de 1,3% na baixa pressão acima de 10 mil metros cúbicos por ano. Já as empresas servidas a média pressão terão uma redução tarifária de 2,4%.

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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