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MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA JORNALISTAS

Ministério Público acusa jornalistas de violação do segredo de justiça no caso Sócrates. Directores e redactores poderão vir a responder em tribunal por terem publicado informação que consta do processo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA JORNALISTAS

O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra 13 jornalistas por violação do segredo de justiça no caso em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates é suspeito de branqueamento de capitais, corrupção e fraude fiscal. Em causa estão várias notícias publicadas no semanário Sol, no Correio da Manhã e na revista Sábado entre Setembro de 2013 e Outubro de 2015. Parte destes jornalistas constituiu-se como assistente no processo, o que lhe permitiu um acesso privilegiado ao seu conteúdo. Segundo o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, tanto os arguidos como as suas chefias sabiam ser proibida a reprodução de peças processuais ou de excertos delas. Daí que tenham sido acusados de violação continuada do segredo de justiça não apenas os autores das peças jornalísticas, como Felícia Cabrita, Tânia Laranjo e António Vilela, mas também os seus directores — José António Saraiva, Rui Hortelão e Octávio Ribeiro.

Mas nem todos os arguidos deste processo foram acusados. No que diz respeito à presença de jornalistas no aeroporto de Lisboa na noite da detenção do antigo governante, a 21 de Novembro de 2014, o Ministério Público não chegou a nenhuma conclusão sobre quem os teria avisado do que ia acontecer: “Dos elementos probatórios não resultam quaisquer dados que esclareçam em que circunstâncias os arguidos vieram a ter conhecimento da chegada do ex-primeiro-ministro ao aeroporto e da sua detenção.”

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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