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ARTE & CULTURA

PAREDES DE COURA: AO TERCEIRO DIA OS NOMES FORTES DO ‘INDIE’

Father John Misty, Spiritualized, Deerhunter e Connan Mockasin são alguns nomes fortes deste terceiro dia do festival Paredes de Coura, que conta ainda com Jonathan Wilson, Black Midi e os portugueses First Breath After Coma.

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Father John Misty, Spiritualized, Deerhunter e Connan Mockasin são alguns nomes fortes deste terceiro dia do festival Paredes de Coura, que conta ainda com Jonathan Wilson, Black Midi e os portugueses First Breath After Coma.

O regresso de Josh Tillman às margens do rio Coura é o prato forte do dia, agendado para as 00:45, já depois de Spiritualized, Deerhunter, Jonathan Wilson e First Breath After Coma terem atuado no palco principal, sendo que a abertura do dia fica a cargo dos espanhóis Derby Motoreta’s Burrito Kachimba.

O conjunto sevilhano – com apenas um ano de formação – estreia-se em terras lusas e chega com a promessa de ser a “próxima grande banda espanhola”, segundo o diário El País, tendo conquistado a crítica com a sua ‘kinkidelia’ e atuações ao vivo, prometendo animar o público ao som do seu álbum homónimo, às 17:45.

Os leirienses First Breath After Coma abrem o palco principal, às 18:15, levando o seu novo trabalho “NU”, lançado em março, ao cenário verde de Paredes de Coura, o terceiro álbum de originais acompanhado de uma obra visual, com curtas-metragens idealizadas e filmadas pelo grupo, numa narrativa que se interliga com a lírica do registo.

Depois de tocarem em digressão com os Editors, em 2013, os Balthazar regressam a Portugal com o novo “Fever”, lançado em janeiro, o resultado de uma pausa de quatro anos devido a projetos individuais, trazendo as novas canções dos belgas uma onda mais ‘funk’ e melódica.

Segue-se o produtor e músico Jonathan Wilson, pela primeira vez em nome próprio em Portugal – tendo sido guitarrista na ‘tour’ de Roger Waters –, que apresenta, às 19:25, o seu quarto disco “Rare Birds”, de 2018, no qual teve a colaboração de Lana del Rey e Father John Misty, a quem já produziu três álbuns.

No palco secundário e também a estrearem-se por terras portuguesas, sobem os enigmáticos londrinos Black Midi, às 20:30, na antena do ‘underground’ desde 2016, graças às suas atuações explosivas, mas apenas este ano lançaram “Schlagenheim”, o primeiro longa-duração do quarteto inglês em rápida ascensão.

O ‘indie’ experimental dos Deerhunter está de regresso à Praia Fluvial do Taboão, às 21:10, desta vez para apresentar “Why Hasn’t Everything Already Disappeared?”, deste janeiro, um trabalho aclamado pela crítica, assim como o artista que os segue, uma hora depois, no palco secundário.

Connan Mockasin é o alter-ego de Connan Hosford, surgindo pelo ano de 2011, depois de o ‘frontman’ se ter desvinculado da banda Connan & the Mockasins, para formar um projeto a solo, de forma a poder expressar-se sem barreiras. Desde então, lançou Forever Dolphin Love (2011), Caramel (2013) e o mais recente Jassbusters, de 2018, todos eles sucessos com a crítica e o público ‘indie’ e ‘soft rock’.

Segue-se o ‘space rock’ e ‘shoegaze’ dos Spiritualized que, depois de seis anos de hiato devido a problemas de saúde do membro fundador, Jason Pierce, voltaram ao estúdio para gravar o tão aguardado oitavo álbum “And Nothing Hurt”, de 2018, que a revista britânica New Musical Express (NME) classificou como “frágil, improvavelmente bonita ode à vida em si”.

A fechar o palco principal, Father John Misty regressa ao festival depois de uma das melhores atuações na edição de 2015, e a Portugal depois de ter atuado no Primavera Sound, ainda o ano passado, na apresentação ao público português de “God’s Favorite Customer”, lançado em 2018, que sucedeu “Pure Comedy”, de 2017.

Apesar de não haver confirmação de um novo álbum, o alter-ego de Josh Tillman tem estreado novas canções na ‘tour’ como “Tell It Like It Is” ou “Time Makes a Fool of Us”, podendo ainda chamar ao palco o seu ‘braço direito’ Jonathan Wilson.

No palco ‘after hours’, espaço para os Peaking Lights, a partir das 02:00. O duo natural de São Francisco combina elementos de dub, krautrock, disco e ‘pop’ psicadélico e assinalou o décimo aniversário com o lançamento do EP Sea of Sand (2018), procurando celebrar essa data com o público de Paredes de Coura.

A fechar a noite, as sonoridades disco e psicadélicas do ‘dj set’ do londrino Romare, a partir das 03:00, que nos dois álbuns “Projections”, de 2015, e “Love Songs: Part Two”, de 2016, ganhou reconhecimento por misturar diferentes estilos de música e instrumentos musicais.

O festival Paredes de Coura encerra no sábado com nomes como Suede, Patti Smith, Freddie Gibbs e Madlib ou Kamaal Williams, assim como os portugueses Sensible Soccers, Ganso e Time for T.

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PORTO: CONCERTOS PROMENADE REGRESSAM AO COLISEU

A nova temporada dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto, um ciclo de concertos comentados para famílias, inicia-se no próximo domingo e prolonga-se até novembro, com um programa que abordará Tchaikovsky, Gershwin, Ravel e A Garota Não.

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A nova temporada dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto, um ciclo de concertos comentados para famílias, inicia-se no próximo domingo e prolonga-se até novembro, com um programa que abordará Tchaikovsky, Gershwin, Ravel e A Garota Não.

No total serão seis concertos “muito especiais”, o primeiro dos quais já no domingo com o Pulsat Percussion Group que apresenta “… Até ao Mar”, uma viagem musical baseada na curta-metragem infantil “Paddle to the Sea”, que será exibida ao longo do concerto, refere a organização em comunicado.

“Paddle to the Sea”, de Bill Mason, é uma jornada pelo mundo aquático e “um verdadeiro hino à natureza”, chamando a atenção dos mais novos para a ecologia.

O segundo concerto, “Canções da Liberdade”, acontece na semana em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril e é sob inspiração da Revolução dos Cravos que a Orquestra de Jazz de Espinho lançou o repto a oito compositores para criar “obras inéditas sobre canções icónicas que, à volta do globo, materializaram o protesto, a luta pela liberdade, a defesa dos direitos humanos, da justiça e dos mais elementares princípios da dignidade humana”.

De José Afonso a Nina Simone, de Lluis Llach à Liberation Music Orchestra, de Sérgio Godinho a Sam Cooke, o repertório deste concerto, marcado para 28 de abril, propõe uma visão da música “como motor para a mudança, mediação coletiva, grito de liberdade”.

“Romeu e Julieta”, de Tchaikovsky, apresenta-se a 26 de maio, e é inspirado na obra de Shakespeare, aqui interpretada pela Orquestra Sinfónica Artave.

Após a pausa de verão, os Promenade retomam a 15 de setembro com “Um Americano em Paris”, onde o compositor George Gershwin mostra, através da música, a sua visão sobre a capital francesa, com música interpretada pela Orquestra Sinfónica Ensemble.

No mês seguinte, a 13 de outubro, A Garota Não recebe “Carta Branca” para um concerto com obras da sua preferência e também a interpretação de canções do seu repertório, tocadas pela Orquestra Clássica de Espinho, salienta a organização.

Ainda de acordo com o Coliseu, a temporada despede-se, a 24 de novembro, com a Orquestra Clássica da ESMAE, ao ritmo de “O Bolero”, de Maurice Ravel, “uma das mais amadas pelos melómanos e que importa dar a conhecer aos mais novos”.

O Coliseu do Porto recorda que foi em março de 2022, que os Concertos Promenade foram adaptados para se apresentarem enquanto sessões descontraídas (pensadas para as pessoas e famílias que preferem ou beneficiam de um ambiente mais descontraído num espaço cultural, por exemplo, pessoas com défice de atenção, pessoas com deficiência intelectual, pessoas com condições do espetro autista, pessoas com deficiências sensoriais ou de comunicação, bem como a famílias com crianças pequenas).

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BRYAN ADAMS EM PORTUGAL COM CONCERTOS EM LISBOA E PORTO (NOVEMBRO DE 2024)

O músico canadiano Bryan Adams vai dar dois concertos no final do ano em Portugal, a 19 de novembro em Gondomar e no dia seguinte em Lisboa, revelou hoje a promotora.

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O músico canadiano Bryan Adams vai dar dois concertos no final do ano em Portugal, a 19 de novembro em Gondomar e no dia seguinte em Lisboa, revelou hoje a promotora.

De acordo a Ritmos & Blues, o concerto a 19 de novembro será no Multiusos de Gondomar e o de dia 20 vai ser no Meo Arena (antigo Pavilhão Atlântico), precisamente as mesmas salas onde esteve pela última vez, em 2022.

Os bilhetes serão colocados à venda a partir da próxima sexta-feira.

O regresso de Bryan Adams a Portugal dar-se-á no contexto da digressão “So happy it hurts”, iniciada em 2022, quando o músico lançou um álbum com o mesmo título.

Para este ano, e de acordo com o calendário publicado na página oficial, Bryan Adams tem mais de 40 atuações previstas, a maioria na Europa.

Em 2022, além das atuações em Gondomar e Lisboa, Bryan Adams também esteve no festival Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia.

Músico, produtor, filantropo e ativista, Bryan Adams, de 64 anos, é um dos artistas canadianos mais conhecidos e premiados internacionalmente.

Com uma presença regular em palcos nacionais há pelo menos três décadas, Bryan Adams também já teve patente em Portugal uma exposição de fotografia – em 2014 em Cascais – com uma centena de retratos a personalidades do entretenimento, desporto, cultura e moda, nomeadamente o treinador José Mourinho e as fadistas Gisela João, Ana Moura, Aldina Duarte, Cuca Roseta e Carminho.

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