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NACIONAL

PINGO DOCE ACUSADO DE ESTÁGIOS ILEGAIS

O Pingo Doce está a promover uma campanha de estágios de Verão, no Algarve, para os filhos dos seus funcionários que está a merecer acusações, sob suspeita de que seja uma forma de contornar a falta de trabalhadores durante os meses de Julho e Agosto.

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O Pingo Doce está a promover uma campanha de estágios de Verão, no Algarve, para os filhos dos seus funcionários que está a merecer acusações, sob suspeita de que seja uma forma de contornar a falta de trabalhadores durante os meses de Julho e Agosto.

Esta campanha, promovida no âmbito do programa Academia de Retalho, destina-se a jovens com idades entre os 18 e os 25 anos, filhos dos funcionários dos supermercados do Grupo Jerónimo Martins.

A ideia é que estes jovens efectuem os “estágios”, durante os meses de Julho e Agosto, a troco de uma bolsa de 500 euros por 40 horas semanais de trabalho.

A primeira denúncia do caso, que é visto como uma forma de substituir trabalhadores que estão de férias, particularmente em meses muito movimentados na zona do Algarve, surgiu no site Abril Abril que revela um alegado documento interno do Pingo Doce, onde se promovem estes estágios.

O documento fala num “horário rotativo de duas em duas semanas”, de dez horas diárias e folgas fixas às quartas e quintas-feiras ou domingos e segundas-feiras, e num subsídio de refeição de 5,40 euros em cartão e “alojamento (em quarto partilhado) e refeição extra”, mas “apenas para residentes fora da região do Algarve”.

“Qualquer falta injustificada, falta de pontualidade, incumprimento de normas e procedimentos internos nas instalações da empresa e/ou do alojamento ou algum acto que ponha em causa a imagem do Pingo Doce ou do Grupo Jerónimo Martins levarão ao abandono imediato do programa sem lugar ao pagamento da bolsa de estágio“, termina o referido documento.

PARTIDOS POLÍTICOS JÁ REAGIRAM:

O Bloco de Esquerda fala numa “situação perversa”, realçando que poderemos estar perante “falsos estágios”, diz o deputado José Soeiro ao Diário de Notícias.

“Se existe a necessidade de mais trabalhadores no Algarve durante as férias, então que se contratem mais trabalhadores”, destaca ainda o bloquista, notando que “é absolutamente inaceitável que se utilizem estágios para recrutar pessoas para fazer estas tarefas”.

José Soeiro pede ainda à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) que “faça uma acção de fiscalização” para “verificar os termos da proposta e determinar se estamos ou não perante falsos estágios”.

O PCP anuncia também que vai pedir esclarecimentos ao Governo porque “parece que isto é ilegal”, nota a deputada Rita Rato no DN.

Críticas surgem ainda do Sindicato dos Trabalhadores Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo, ligado à UGT, que fala em aproveitamento de “mão-de-obra barata”, conforme palavras do presidente Luís Azinheira no DN.

Em esclarecimento enviado ao DN, o Pingo Doce destaca que está em causa “uma campanha de comunicação interna, que surge em resposta a pedidos de muitos colaboradores que gostariam que os seus filhos que já são jovens adultos pudessem ter uma experiência real do mundo do trabalho”.

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NACIONAL

A HISTÓRIA DO 25 DE ABRIL

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direcção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

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O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

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O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

“Respeitando o princípio da lealdade institucional, irei apresentar à senhora Ministra da Saúde, em conjunto com a equipa que dirijo, o pedido de demissão do cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Fernando Araújo em comunicado.

Segundo referiu, esta “difícil decisão” permitirá que a nova tutela possa “executar as políticas e as medidas que considere necessárias, com a celeridade exigida, evitando que a atual DE-SNS possa ser considerada um obstáculo à sua concretização”.

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