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SUIÇA: JORNAL GAZETA LUSÓFONA ENCERROU APÓS 22 ANOS DE ATIVIDADE

O jornal Gazeta Lusófona, que está ao serviço da comunidade portuguesa residente na Suíça desde 1998, vai fechar, anunciou o fundador e diretor da publicação, Adelino Sá, no editorial da última edição, de abril/maio.

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O jornal Gazeta Lusófona, que está ao serviço da comunidade portuguesa residente na Suíça desde 1998, vai fechar, anunciou o fundador e diretor da publicação, Adelino Sá, no editorial da última edição, de abril/maio.

“Quero agradecer publicamente as imensas mensagens de apoio e acreditem que este é um momento muito difícil”, explicou o diretor do jornal no editorial.

O jornalista Adelino Sá, natural do Porto, foi o fundador daquele que foi o primeiro jornal destinado à comunidade portuguesa na Suíça.

O jornal, com sede na cidade de Luzerna, contava com uma tiragem média mensal de 6.000 exemplares que chegava a todo o território helvético.

Segundo o diretor, foi necessário “muito esforço e dedicação” para dar vida ao jornal durante os 22 anos que esteve ao serviço da diáspora portuguesa na Suíça, ainda no editorial, que reproduziu na rede social Facebook.

“Para se chegar até aos dias de hoje, foi necessário percorrer muitos milhares de quilómetros, nos últimos 14 anos. E orgulhamo-nos muito, temos de o referir, de nunca termos falhado uma única edição”, adianta.

A Gazeta Lusófona, conhecida pela comunidade portuguesa na Suíça como sendo um “jornal de proximidade”, além de tratar dos mais diversos temas da atualidade portuguesa na Suíça, disponibilizava informações praticas aos leitores de forma a ajudar a comunidade na sua integração no país de acolhimento.

O fundador da Gazeta despede-se, deixando explícito todo o esforço e dedicação que colocou no projeto para servir a comunidade durante mais de duas décadas.

“Dei desde o início o melhor de mim em enaltecer e divulgar o melhor da nossa comunidade, que é rica de valores e profunda de sentimentos patrióticos, com uma dedicação e amor incomensurável à terra que os viu nascer, carregando consigo os nossos costumes e tradições”, explica o jornalista.

“A idade começa a pesar e os problemas de saúde também se começam avolumar. Chegou o momento de me despedir depois de 22 anos de atividade”, declara o jornalista, confessando que “não é uma decisão fácil e que de certeza nem todos vão entender”.

Segundo o jornalista, a situação atual de pandemia veio acelerar a tomada de decisão de encerramento do projeto.

“Este período mais obscuro, devido a esta pandemia, que veio trazer ao de cima todas as nossas imensas fragilidades, faz com que vos escreva estas palavras de despedida”, refere Adelino Sá, salientando que “esta paragem também veio trazer ao de cima todas as debilidades do foro económico e, muito especialmente, para quem tem um projeto que depende de terceiros”, como é o da publicação.

Clément Puippe, natural do Valais, colaborador regular da Gazeta Lusófona há mais de 10 anos, descreve o fundador do jornal como sendo uma pessoa com grande dinamismo, destacando que “sempre trabalhou no sentido de defender os interesses dos seus conterrâneos”.

O colaborador acrescenta que o fecho era “previsível” e realçou que se trata de o “fim de um ciclo” para o jornalista que, segundo ele, merece descanso depois destes longos anos ao serviço da comunidade.

Na página Facebook do diretor do jornal pode ler-se várias mensagens de agradecimento de portugueses e lusodescendentes que acompanharam o trabalho do jornalista e que deixaram as suas homenagens pelo trabalho prestado durante estas duas décadas.

INTERNACIONAL

XIAOMI LANÇA-SE NOS AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS E “VENDE” 50 MIL CARROS EM 27 MINUTOS

A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos 27 minutos depois do lançamento oficial do “desportivo de alto desempenho e tecnologia verde”, com o qual se estreou no setor.

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A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos 27 minutos depois do lançamento oficial do “desportivo de alto desempenho e tecnologia verde”, com o qual se estreou no setor.

O evento de lançamento, realizado na quinta-feira, em Pequim, contou com a presença do fundador da empresa, Lei Jun, que anunciou o preço de venda ao público da grande aposta pessoal: 215.900 yuan (27.667 euros) para o modelo de entrada e 299.900 yuan (38.432 euros) para o chamado Max.

“É 30.000 yuan (3.851 euros) mais barato do que o Modelo 3”, disse Lei sobre o veículo da norte-americana Tesla, cujo preço de venda na China começa em 245.900 yuan (31.571 euros).

Embora a bolsa de valores de Hong Kong não tenha negociado hoje devido ao feriado de Sexta-Feira Santa, as ações da Xiaomi nos Estados Unidos registaram uma recuperação significativa de 12,51%, após o anúncio da empresa.

A apresentação foi seguida por mais de dois milhões de espetadores através de várias plataformas, incluindo a chinesa WeChat, Youtube e X (antigo Twitter), e contou com a presença de cerca de mil pessoas, incluindo os diretores executivos de grandes marcas chinesas como Nio, Xpeng, Li Auto e BYD.

O lançamento do Xiaomi SU7 segue-se à publicação na terça-feira de um lucro anual recorde em 2023 da campeã mundial dos veículos elétricos BYD, sediada em Shenzhen, no sudeste da China.

O mercado de veículos elétricos chinês expandiu-se a uma velocidade vertiginosa nos últimos anos. Várias marcas chinesas estão agora a desafiar os principais fabricantes alemães, norte-americanos e japoneses.

O veículo da Xiaomi, uma das principais marcas chinesas de telemóveis, dispositivos com ecrã tátil, relógios conectados, auscultadores ou motos elétricas, oferece uma aceleração dos 0 aos 100 quilómetros por hora em 2,78 segundos, bem como uma velocidade máxima de 265 quilómetros por hora, na gama mais alta.

O automóvel está disponível em três versões, Standard, Pro e Max, em nove cores, com a versão Standard a oferecer uma autonomia de até 700 quilómetros, em comparação com os 810 quilómetros do modelo Max, “líder na indústria”, considerou Lei Jun.

“Estamos muito entusiasmados com a resposta ao SU7”, disse o fundador da Xiaomi.

O SU7 estará à venda em 211 lojas de 39 cidades chinesas no prazo de um mês, desde a compra até a entrega do veículo, acrescentou Lei.

O grupo, que ainda não anunciou planos para vender o veículo no exterior, planeia lançar mais modelos de veículos elétricos no futuro, com o objetivo de se tornar um dos cinco maiores fabricantes de carros elétricos do mundo dentro de 15 a 20 anos.

A Evergrande NEV, uma subsidiária do grupo imobiliário chinês que enfrenta um processo de insolvência, deu a si própria “três a cinco anos”, quando foi fundada em 2019, para se tornar o fabricante “mais poderoso” de carros elétricos do mundo.

A sobrevivência da marca está agora em jogo, enfraquecida pelos problemas da empresa-mãe e pelas fracas vendas.

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POR TODO O MUNDO 20% DOS ALIMENTOS PRODUZIDOS SÃO DESPERDIÇADOS

O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

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O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

De acordo com o Relatório do Índice de Desperdício Alimentar do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA), cada pessoa desperdiçou 79 quilos de alimentos naquele ano.

O número significa que, do total de alimentos desperdiçados, 60% (631 milhões de toneladas) provieram de famílias, enquanto 28% foram da responsabilidade de serviços alimentares e 12% do retalho, sublinhou o documento hoje divulgado.

“Num ano em que um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, cada lar deitou fora o equivalente a mil milhões de refeições por dia, ou seja, 1,3 refeições diárias para pessoas afetadas pela fome no mundo”, apontou a análise.

O desperdício alimentar, alerta o PNUMA, gera entre 8% e 10% das emissões globais de gases com efeito de estufa, o que é quase cinco vezes mais do que as emissões totais do setor da aviação.

A situação continua a prejudicar a economia global e a alimentar as alterações climáticas, além de representar um grave prejuízo para a natureza e um aumento da poluição.

“O desperdício alimentar é uma tragédia global. Milhões de pessoas passam fome devido ao desperdício alimentar em todo o mundo”, afirmou a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, na apresentação do relatório.

Um problema que, lembram os investigadores, não é apenas dos países ricos.

“É um problema global”, defendeu o coautor do relatório e diretor da organização britânica de resíduos WRAP, Richard Swannel.

Os autores do relatório garantiram que as diferenças no desperdício alimentar ‘per capita’ dos agregados familiares entre países de rendimento elevado e países de rendimento mais baixo eram surpreendentemente pequenas.

“Os dados são realmente claros neste ponto: este é um problema mundial que todos nós poderíamos resolver amanhã, seja para poupar dinheiro ou para reduzir o impacto ambiental”, sublinhou ainda Swannel.

A análise das Nações Unidas, publicada numa altura em que as crises alimentares se aprofundam em várias regiões, como na Faixa de Gaza ou Sudão, visa acompanhar o progresso dos países para atingir o objetivo de reduzir para metade o desperdício alimentar até 2030.

De acordo com os investigadores, atualmente apenas quatro países do G20 (as 20 economias mais ricas e emergentes) – Austrália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia (UE) – têm possibilidade de cumprir o objetivo até daqui a seis anos.

No último relatório publicado, referente a 2021, o PNUMA concluía que se tinha desperdiçado 17% dos alimentos produzidos nesse ano em todo o mundo, ou seja, 1.030 milhões de toneladas de comida.

No entanto, os autores do estudo alertaram que as comparações não devem ser feitas diretamente entre valores dos dois anos, já que o número de países que reportaram dados quase duplicou.

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