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INTERNACIONAL

UCRÂNIA: 1 MILHÃO DE CRIANÇAS EM RISCO

Um milhão de crianças precisam urgentemente de ajuda humanitária na Ucrânia, quase o dobro do ano passado, devido aos três anos de conflito no país, divulgou hoje a UNICEF num comunicado. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Um milhão de crianças precisam urgentemente de ajuda humanitária na Ucrânia, quase o dobro do ano passado, devido aos três anos de conflito no país, divulgou hoje a UNICEF num comunicado.

De acordo com a nota do Fundo das Nações Unidas para a Infância, este aumento, que se traduz por um acréscimo de 420.000 raparigas e rapazes, deve-se aos confrontos constantes e à rápida deterioração das condições de vida no leste da Ucrânia.

Nos três anos de guerra civil, rebeldes pró-russos enfrentam as forças governamentais no leste da Ucrânia.

A agência da ONU apelou a todas as partes para que retomem os seus compromissos relativamente ao cessar-fogo assinado em Minsk em agosto de 2015 e para que respeitem a legislação humanitária internacional, incluindo o acesso do apoio humanitário sem restrições.

A UNICEF lançou um apelo de 31,3 milhões dólares (29,5 milhões de euros) para prestar apoio em matéria de saúde, nutrição, educação, água potável, higiene e saneamento, bem como proteção para as crianças e famílias afetadas pelo conflito.

Até agora, o financiamento conseguido pela agência da ONU cobre apenas cerca de 10% do pedido.

Na Ucrânia estão deslocadas internamente cerca de 1,7 milhões de pessoas, sendo que muitas famílias perderam os seus rendimentos, benefícios sociais e acesso a cuidados de saúde, além de o custo de vida ter aumentado significativamente.

“Estamos perante uma emergência invisível, uma crise que, em grande medida, o mundo esqueceu,” afirmou Giovanna Barberis, a representante da UNICEF na Ucrânia, citada no comunicado.

Segundo a responsável da agência da ONU, nos últimos três anos, as crianças no leste da Ucrânia têm estado a viver sob a constante ameaça de confrontos e bombardeamentos que podem acontecer a qualquer momento.

“As suas escolas foram destruídas, muitas viram-se obrigadas a abandonar as suas casas e o acesso a bens essenciais, como aquecimento e água, está cortado”, declarou Giovanna Barberis.

Violações diárias do cessar-fogo põem em risco a segurança física e o bem-estar psicológico das crianças.

A situação é particularmente grave para cerca de 200.000 raparigas e rapazes que vivem num raio de 15 quilómetros em torno da “linha de contacto” no leste do país, uma linha que divide as áreas controladas pelo Governo e por forças não-governamentais e onde os confrontos são mais intensos, segundo a agência da ONU.

De acordo com a nota, nesta zona, 19.000 crianças estão permanentemente expostas ao perigo das minas e de outros engenhos explosivos não detonados e 12.000 vivem em comunidades que têm sido bombardeadas pelo menos uma vez por mês.

Milhares de crianças recorrem regularmente a abrigos improvisados para se protegerem dos bombardeamentos e estas já registam sinais de perturbações psicológicas, segundo o comunicado.

Mais de 740 escolas, uma em cada cinco no leste da Ucrânia, foram destruídas ou sofreram danos.

LUSA

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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