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INTERNACIONAL

VIOLÊNCIA CONTA AS MULHERES NA UNIÃO EUROPEIA É ‘ALARMANTE’

Uma em cada três mulheres na União Europeia (UE) já foi vítima de violência física ou sexual, referiu hoje a Comissão Europeia, admitindo a “dimensão alarmante” do problema e garantindo ação contra este tipo de situações.

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Uma em cada três mulheres na União Europeia (UE) já foi vítima de violência física ou sexual, referiu hoje a Comissão Europeia, admitindo a “dimensão alarmante” do problema e garantindo ação contra este tipo de situações.

“A violência exercida contra as mulheres e raparigas representa uma violência contra toda a humanidade que já não deveria ter lugar na Europa nem no resto do mundo, mas todos sabemos que, não obstante o nosso empenho, ainda estamos longe de vencer este desafio”, admitiu, em comunicado, a vice-presidente da Comissão Europeia e Alta Representante da UE para Relações Externas e Política de Segurança, Federica Mogherini.

De acordo com a responsável, “a dimensão do problema continua a ser alarmante”, já que, na Europa, uma em cada três mulheres já foi vítima de violência física e/ou sexual” e que, “na UE, praticamente todas as vítimas de tráfico para fins de exploração sexual são mulheres ou raparigas”.

“A violência contra as mulheres manifesta-se em qualquer lugar, não existindo um lugar seguro, nem mesmo em casa. Bem pelo contrário. As mulheres são vítimas de violência tanto na sua própria casa como no local de trabalho, nas escolas e universidades, na rua, em situações de trânsito e migração, e cada vez mais na Internet através da violência em linha e do incitamento ao ódio”, refere Federica Mogherini.

Para a Alta Representante, é “responsabilidade da UE e da comunidade internacional manter o compromisso de prevenir, rejeitar e condenar abertamente todos os atos de violência contra as mulheres e raparigas”.

“Também é nosso dever apoiar e proteger as vítimas, proporcionando um ambiente seguro que lhes permita denunciar os crimes cometidos pelos seus agressores”, aponta a responsável, garantindo que a UE “está empenhada em continuar a trabalhar incansavelmente com os seus parceiros para reforçar os quadros jurídicos e institucionais, apoiando o desenvolvimento e a educação, melhorando os serviços prestados às vítimas que sobrevivem às agressões, combatendo as causas profundas da violência e promovendo a capacitação das mulheres”, isto fora e dentro da Europa.

Em 2017 e 2018, a UE disponibilizou um valor estimado em mais de 62 milhões de euros para ajuda humanitária e ações de prevenção e de resposta à violência sexual e de género em todo o mundo no quadro dos seus programas em matéria de proteção e de saúde.

A declaração de Federica Mogherini surge a propósito do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, que se assinala na segunda-feira.

Nessa noite, a sede da Comissão Europeia, em Bruxelas, estará iluminada de laranja como forma de apoio à luta relativa à violência contra mulheres.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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