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MINISTRO ENALTECE COOPERAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIA NO COMBATE À PANDEMIA

O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior enalteceu hoje “a cooperação das empresas nacionais com a comunidade científica” para readaptarem as cadeias de produção e criarem artigos que ajudem no combate contra a covid-19.

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O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior enalteceu hoje “a cooperação das empresas nacionais com a comunidade científica” para readaptarem as cadeias de produção e criarem artigos que ajudem no combate contra a covid-19.

Manuel Heitor verificou essa conjugação de esforços numa visita a uma empresa de Santo Tirso, distrito do Porto, que está a produzir uma máscara reutilizável e antimicrobiana inovadora, certificada pelo CITEVE, que resulta de uma parceria com o Instituto de Medicina Molecular, a Universidade do Minho e a SONAE.

“Já sabíamos que a ciência cura, mas também previne pandemias, e quando é incorporada em equipamentos destes desenvolvidos por empresas, é importante para facilitar a vida social, sobretudo agora que entramos numa fase de abertura e desconfinamento”, afirmou o governante.

O ministro lembrou que a “pandemia veio acelerar a noção de necessidade de mais conhecimento”, apontando que, numa fase em que o risco ainda subsiste, “é preciso mais ciência e mais formação”.

“Ao longo do tempo fomos formando muitas pessoas, e há conhecimento disponível que pode ser usado neste âmbito. Temos de continuar a investir na ciência. Mesmo sendo um processo caro, é um esforço público que nesta altura mostra que vale a pena”, completou Manuel Heitor.

Considerando o produto desenvolvido pela empresa tirsense Estamparia Adalberto uma “máscara com ciência”, o ministro vincou a importância da certificação deste tipo de equipamentos, que estão a ser desenvolvidos também por outras empresas em todo o país.

“Sem a certificação não há a garantia que podemos usar estes produtos. É um elemento crítico no seu desenvolvimento e onde não podemos descurar no seu rigor”, vincou.

Neste projeto das máscaras produzidas pela empresa de Santo Tirso participou o Instituto de Medicina Molecular (IMM), que graças aos estudos que está a desenvolver sobre o novo coronavírus está ser contactado para partilhar conhecimentos e desenvolver estratégias.

“Toda a sociedade tem de cooperar neste âmbito, esse é o caminho certo, mas ainda há muito para fazer. Temos de evoluir com rigor e gerindo as expectativas, numa base factual. O rigor de todos os projetos é fundamental”, disse Pedro Simas, virologista e investigador do IMM.

Susana Serrano, administradora da Estamparia Adalberto, lembrou que a empresa “já antes tinha desenvolvido projetos em consórcio com a Universidade do Minho” incorporando tecnologia nos tecidos, algo que diz ser “cada vez mais importante”.

“A inovação é um dos nossos propósitos, e neste projeto conseguimos incorporar a ciência e tecnologia, mas também a sustentabilidade, ajudando a reduzir máscaras descartáveis, e a missão de responsabilidade social, disponibilizando algo que ajuda as pessoas”, frisou a responsável.

O projeto começou a ser desenvolvido há um mês e meio, e a empresa já produziu 400 mil máscaras, esperando, em breve, escalar a produção para 500 mil unidades por semana, destinadas essencialmente ao mercado nacional, mas também para exportação.

Portugal regista hoje 1.231 mortes relacionadas com a covid-19 e 29.209 infetados, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.

JPYG // JMR

Lusa/fim

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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