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MATOSINHOS: AUTARQUIA LANÇA FUNDO DE EMERGÊNCIA PARA MICROEMPRESAS

A Câmara de Matosinhos criou um “fundo de emergência municipal” de 500 mil euros para apoiar as microempresas do concelho que fecharam por causa da pandemia de covid-19, anunciou hoje a presidente da autarquia, Luísa Salgueiro.

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A Câmara de Matosinhos criou um “fundo de emergência municipal” de 500 mil euros para apoiar as microempresas do concelho que fecharam por causa da pandemia de covid-19, anunciou hoje a presidente da autarquia, Luísa Salgueiro.

Em conferência de imprensa no restaurante Gaveto, em Matosinhos, no âmbito da reabertura do setor da restauração em Portugal, Luísa Salgueiro anunciou que a Câmara de Matosinhos também vai apoiar o setor da restauração, que, no concelho, conta com cerca de 500 restaurantes e mais de três mil trabalhadores.

“Somos sem dúvida o município que tem a maior oferta, somos também a terra que tem a marca do ‘world best fish’, queremos promover o melhor peixe do mundo e temos estado a trabalhar muito proximamente com os representantes do setor e com os empresários do setor. A câmara fez um pacote de apoio a esta área”, declarou Luísa Salgueiro.

No comunicado de imprensa distribuído aos jornalistas, lê-se que o “Fundo de Emergência Municipal a Empresas” tem uma “dotação de 500 mil euros” e que serve para apoiar as “microempresas com volume de negócios inferior a 150 mil euros, que estiveram encerradas devido à pandemia, a fundo perdido de 1.016 a 1.270 euros (em função dos trabalhadores)”.

“O objetivo é incentivar a manutenção dos postos de trabalho, em particular as pequenas empresas de comércio, restaurantes (e similares) e relacionados com a prestação de serviços pessoais”, acrescenta o documento.

O apoio técnico para obtenção do selo ‘safe and clean’, criação de um balcão virtual que permite dar todas as informações e tratar de todos os procedimentos que visem apoios que estão aprovados pelo Governo, bem como comparticipar a “realização de testes para os funcionários dos estabelecimentos que pretendam” são outras das medidas que a presidente da Câmara de Matosinhos anunciou para a restauração local, no sentido de “minimizar o impacto da pandemia covid-19” naquele setor.

“Estamos sempre em conjunto a fazer com que as pessoas reganhem a confiança, mostrando que estão a cumprir todas as regras determinadas pela Direção Geral da Saúde e que é possível nós voltarmos à nossa vida o mais normal possível parecido com aquilo que tínhamos”, acrescentou, referindo que tem a “certeza” que os empresários estão “muito comprometidos” em “recuperar os elevadíssimos prejuízos que tiveram em função da paragem”.

A flexibilização na colocação de esplanadas na via pública e a criação de um “programa de isenção de taxas de publicidade e espaço público”, bem como a realização de uma campanha promocional nos mass media para reforçar a imagem de Matosinhos “enquanto destino gastronómico de excelência da marca world best fish” são outras das medidas de apoio hoje enumeradas pela presidente da Câmara de Matosinhos.

Na mesma conferência de imprensa, o presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal, Luís Pedro Martins, declarou que 60% dos restaurantes do Porto e Norte abriram com planos de contingência no primeiro dia da retoma do setor da restauração em contexto de covid-19.

“No dia de hoje abrem na região do Porto e Norte de Portugal cerca de 60% dos restaurantes”, disse o presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Luís Pedro Martins, numa conferência de imprensa que decorreu hoje num restaurante em Matosinhos.

O Governo aprovou na sexta-feira passada, 15 de maio, novas medidas que entraram hoje em vigor, entre as quais a retoma das visitas aos utentes dos lares de idosos, a reabertura das creches, aulas presenciais para os 11.º e 12.º anos e a reabertura de algumas lojas de rua, cafés, restaurantes, museus, monumentos e palácios.

Portugal regista hoje 1.231 mortes relacionadas com a covid-19 e 29.209 infetados, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde, com a região Norte a que registar o maior número de mortos (698), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (279).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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