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LISBOA: BARES E DISCOTECAS LAMENTAM O SILÊNCIO DO GOVERNO

Os empresários da noite lisboeta criticaram hoje o silêncio do Governo por falta de resposta aos sucessivos pedidos para a reabertura da atividade, lembrando que também têm família.

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Os empresários da noite lisboeta criticaram hoje o silêncio do Governo por falta de resposta aos sucessivos pedidos para a reabertura da atividade, lembrando que também têm família.

O lamento veio dos cerca de 200 responsáveis de bares e de discotecas, maioritariamente dos lisboetas Bairro Alto, Cais do Sodré, Estrela e Campo de Ourique, que protestaram hoje diante da Assembleia da República, em Lisboa, para exigir a reabertura das suas atividades.

Empunhando cartazes em que se podia ler “Fomos os primeiros a fechar, há melhor exemplo?”, “Igualdade para todos, a noite também é cultura” ou ainda “Mesmo sem receber o ‘lay-off’ queremos abrir gostoso”, a manifestação que, se tornou em marcha em redor do quarteirão defronte ao parlamento, passou de silenciosa a um conjunto de bater palmas, único momento em que se quebrou o silêncio.

Os manifestantes foram interpelados pela polícia, tendo identificados alguns dos organizadores, sem que, no entanto, houvesse qualquer perturbação do protesto.

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LISBOA: DOIS HOMENS ESFAQUEADOS NO MARTIM MONIZ

Dois homens ficaram gravemente feridos depois de terem sido esfaqueados, esta segunda-feira. O incidente aconteceu na sequência de uma rixa que ocorreu na zona de Martim Moniz, em Lisboa, e que envolveu quatro pessoas, como avança uma fonte da PSP à agência Lusa.

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Dois homens ficaram gravemente feridos depois de terem sido esfaqueados, esta segunda-feira. O incidente aconteceu na sequência de uma rixa que ocorreu na zona de Martim Moniz, em Lisboa, e que envolveu quatro pessoas, como avança uma fonte da PSP à agência Lusa.

“Isto aconteceu cerca das 9h05 na Praça Martim Moniz. Foi uma desordem entre quatro pessoas e que envolveu armas brancas. Duas delas apresentaram ferimentos bastante graves”, explicou à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

Segundo a mesma fonte, um dos homens foi esfaqueado no peito e numa orelha e o outro no pulso e na face, tendo sido transportados para o Hospital de São José, a poucos metros do local.

As autoridades desconhecem o que motivou o desentendimento e a identidade de todos os envolvidos.

Segundo o Cometlis não está previsto qualquer reforço de policiamento na zona.

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FC PORTO: AS NOVAS BUSCAS E O QUE REALMENTE ESTÁ EM CAUSA ? A INVESTIGAÇÃO

Porto Comercial é o novo alvo das buscas ao universo FC Porto. Em 10 de maio o DIAP do Porto despachou  os mandados de buscas e apreensão de elementos probatórios no âmbito da “Operação Pretoriano”. A Rádio Regional vai explicar-lhe o que realmente está em causa.

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Porto Comercial é o novo alvo das buscas ao universo FC Porto. Em 10 de maio o DIAP do Porto despachou  os mandados de buscas e apreensão de elementos probatórios no âmbito da “Operação Pretoriano”. A Rádio Regional vai explicar-lhe o que realmente está em causa.

O pecado original parece ser aquilo que já se suspeitava, o envolvimento de Fernando Madeira (Macaco) e Sandra Madureira por alegada distribuição (leia-se comercialização ilícita) de bilhetes irregulares para jogos do FC Porto aos quatro mil associados oficiais dos “Super Dragões”. Pelo autêntico esquema de pessoas, locais e relações familiares que levaram as autoridades a realizar novas buscas.

Tudo acontece após as primeiras detenções da “Operação Pretoriano”.

Novas investigações colocaram na mira da justiça novos suspeitos e novas provas que chegaram agora à Porto Comercial, uma empresa do universo FC Porto. Em causa está uma “teia” de locais onde se desenrolava um verdadeiro “Mercado Negro” de bilhetes de futebol debaixo do nariz da direção então liderada por Jorge Nuno Pinto da Costa.

Diz o Ministério Público que há um conluio entre Fernando Madureira, Sandra Madureira e agora junta-se Fernando Saúl e Cátia Guedes na gestão e apropriação do dinheiro resultante da venda de bilhetes aos “Super Dragões”. Tal situação prejudicaria patrimonialmente o FC Porto.

Novas provas obtidas por vigilância entre 21 de fevereiro e 28 de abril (já depois das eleições no FC Porto) apuraram-se novas linhas de investigação que colocam Cátia Susana Silva Madureira (funcionária da Loja do Associado) Márcia Raquel Fonseca (nova oficial de ligação com adeptos) Manuel António Magalhães (funcionário da Loja do Associado e cobrador de bilhetes) no olho do furacão.

Questiona a Rádio Regional ? A direção de Jorge Nuno Pinto da Costa tinha conhecimento? Provavelmente sim, porque não há como milhares de bilhetes passarem despercebidos na contabilidade do Dragão.

Vítor Oliveira está fortemente indiciado com os muitos bilhetes alegadamente destinados a “Recursos Humanos”, “Relações Públicas”, “Sócios”, “Atletas” e até “Gratuitos” fazem parte daquilo que o Ministério Publico chamou de “Mercado Negro” cujos proventos acabam na “Família Madureira”.

Das vigilâncias agora conhecidas, as autoridades apuraram que a filha de “Macaco” dedicou-se a substituir os seus pais no negócio ilícito de bilhetes. Foi vista pelas autoridades “à paisana” a negociar bilhetes e a receber dinheiro. O “esquema” funcionava como um verdadeiro Polvo com ramificações a várias pessoas e locais. Novos suspeitos, tais como João Miguel Barros Vasconcelos (mais conhecido como “Gato”), Vítor Manuel Oliveira, Vitor Bruno Oliveira, Manuel de Barros (mais conhecido como (Manuel do Bombo”) são alguns dos que comparticipavam num esquema de venda de bilhetes (alguns acima do valor facial que também é crime).

Catarina Vale Madureira é agora a “herdeira” dos negócios ilícios dos pais (Fernando e Sandra Madureira) ora detidos.

Segundo as investigações os visados agiam de uma forma organizada, nomeadamente evitando concentrações de dinheiro por forma a “contornar ações policiais”. Também os sogros de Fernando Madureira (Macaco) serviram de fieis depositários de quantias financeiras avultadas que resultaram do esquema ilícito da venda de bilhetes.

No processo a que a Rádio Regional teve acesso parece claro que Fernando Madeira estavam vinculado parecia assentar em bilhetes (grátis) a quem se juntasse a ele na vassalagem à então Direção liderada por Pinto da Costa e Adelino Caldeira. Da contabilidade paralela que aparentemente foge ao controlo do FC Porto resultam proventos (avultados) para Madeireira (e seus familiares) que discretamente usavam um estabelecimento comercial na Rua São Roque da Leira – geograficamente bem posicionado – como sede informal dos Super Dragões de onde saiam quantidades consideráveis de dinheiro. Também pelo WhatsApp se transacionavam bilhetes e pagamentos à margem da lei.

A Porto Comercial assume agora um novo envolvimento – leia-se cumplicidade de funcionários e responsáveis – que justificou a realização de buscas, recolha de novas provas e realização de perícias forenses com apreensão de documentos e registos informáticos; envolvendo assim uma empresa do universo FC Porto num ardiloso esquema criminoso.

(Notícia em Atualização)


Vítor Fernandes

 

 

 

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