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BOMBEIROS PEDEM NOVOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários pediu hoje que sejam reforçados e substituídos imediatamente os equipamentos de proteção individual usados pelos bombeiros no combate aos incêndios rurais, que muitas vezes estão com “excesso de utilização”.

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A Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários pediu hoje que sejam reforçados e substituídos imediatamente os equipamentos de proteção individual usados pelos bombeiros no combate aos incêndios rurais, que muitas vezes estão com “excesso de utilização”.

Em comunicado, a Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários (APBV) refere que tem acompanhado de perto os recentes acidentes no combate a incêndios envolvendo equipas de bombeiros voluntários, sublinhando que “independentemente das circunstâncias em que ocorreram” vão ser “certamente clarificadas nas investigações” que estão a ser feitas a pedido do Ministério da Administração Interna.

Esta associação diz que há muito vem alertando para “a necessidade de reforço e de substituição dos equipamentos de proteção individual utilizados pelas equipas dos bombeiros voluntários empenhadas no combate aos incêndios rurais, que em muitas situações estão com excesso de utilização”.

Segundo a APBV, as corporações de bombeiros voluntários não recebem equipamentos de proteção individual desde 2014 e encontram-se “sem capacidade de reposição”, levando a que muitos dos equipamentos usados em combate tenham neste momento “seis anos de utilização e centenas de lavagens”.

A APBV refere ainda que na semana passada enviou um ofício ao ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, a dar conta desta necessidade, mas até ao dia de hoje não obteve qualquer resposta.

No final da reunião do Centro de Coordenação Operacional Nacional, que decorreu hoje na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a secretária de Estado da Administração Interna disse que está a decorrer um concurso para serem distribuídos mais de 10.000 equipamentos de proteção individual aos bombeiros.

“Ao longo dos últimos anos temos distribuído diferentes equipamentos de proteção individual por todas as corporações de bombeiros do país. Temos neste momento um concurso a decorrer para garantir o reforço dessa distribuição”, disse Patrícia Gaspar, esperando que a distribuição deste material possa ser feita com “a máxima brevidade possível”.

No sábado, um bombeiro morreu quando estava a combater um incêndio na serra da Lousã (Coimbra) e na segunda-feira quatro bombeiros sofreram ferimentos, um deles com gravidade, durante um fogo em Castro Verde (Beja).

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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