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CHAVES: REFERENDO SOBRE A PONTE ROMANA MARCADO PARA 13 DE SETEMBRO

O referendo local em Chaves sobre a reabertura da ponte romana ao trânsito automóvel, que é pedonal desde 2008, vai realizar-se em 13 de setembro, adiantou à Lusa o presidente da Câmara, Nuno Vaz.

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O referendo local em Chaves sobre a reabertura da ponte romana ao trânsito automóvel, que é pedonal desde 2008, vai realizar-se em 13 de setembro, adiantou à Lusa o presidente da Câmara, Nuno Vaz.

O autarca de Chaves, no distrito de Vila Real, explicou que, após uma reunião com todos os partidos políticos com representação na Assembleia Municipal, ficou acordada aquela data.

“A data permitirá não só uma participação informada e esclarecida por parte dos cidadãos, mas também que não aconteça durante um período de férias, que é no mês de agosto”, explicou.

A proposta para a realização do referendo, apresentada e aprovada em reunião de Câmara em 22 de junho, tinha sido também aprovada em Assembleia Municipal de Chaves e foi recentemente validada pelo Tribunal Constitucional, acrescentou.

O referendo terá uma única pergunta de resposta “sim” ou “não”, nomeadamente: “Concorda com a reabertura da ponte romana de Chaves ao trânsito de veículos automóveis ligeiros, num único sentido?”.

Para o autarca, o processo de auscultação da população deve ser “interpretado por cidadãos ou movimentos de cidadãos, e não por partidos políticos ou a autarquia”.

Sobre a autarquia, Nuno Vaz realça que esta se deve manter isenta, lembrando que “a matéria em concreto suscita diversas opiniões”.

“É importante dizer que o que se pretende é que livremente todos os cidadãos possam pronunciar-se sobre esta matéria, sem preconceitos, juízos de valor ou considerações prévias. Ser presidente não é impor a sua vontade, convicções ou visões, é interpretar a vontade popular e sobretudo dar tradução ao sentido de uma coletividade”, apontou.

O presidente da Câmara de Chaves explicou ainda que na página da autarquia será criada uma secção com informações sobre este processo.

Na página estarão disponíveis informações sobre a história da ponte, pareceres, relatório sobre a ponte que será divulgado em breve, a proposta do referendo e as deliberações da Câmara, Assembleia Municipal e Tribunal Constitucional, disse.

Nuno Vaz realçou ainda que este será o primeiro referendo a ser realizado no município e que será “vinculativo quanto ao sentido da decisão se for participado por mais de 50% dos eleitores inscritos”.

Quando a ponte romana, que liga duas freguesias urbanas da cidade divididas pelo rio Tâmega, passou a pedonal, em 2008, gerou um forte descontentamento dos comerciantes localizados na freguesia mais a sul.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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