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COMBOIO HISTÓRICO DO DOURO VOLTA A CIRCULAR EM AGOSTO E SETEMBRO

A campanha 2020 do comboio histórico do Douro arranca a 1 de agosto e a viagem repete-se todos os sábados até 26 de setembro, anunciou esta quarta-feira a CP.

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A campanha 2020 do comboio histórico do Douro arranca a 1 de agosto e a viagem repete-se todos os sábados até 26 de setembro, anunciou esta quarta-feira a CP.

Fonte da CP – Comboios de Portugal disse à agência Lusa que lança no dia 1 de agosto a campanha do comboio histórico, que percorre a linha do Douro, prevendo-se a realização de nove viagens até 26 de setembro.

De acordo com a empresa, devido às orientações decorrentes da atual situação de saúde pública, provocada pela Covid-19, as viagens vão realizar-se com “lotação limitada a dois terços da sua capacidade”, estando “garantidos todos os procedimentos e normas definidas para prevenção da pandemia”.

“Apesar destes condicionalismos, a CP decidiu apostar na realização desta campanha para apoiar o regresso da atividade turística à região do Douro e proporcionar à população a oportunidade de viver uma experiência única de viagem pela paisagem classificada pela UNESCO como Património Mundial”, afirmou.

A composição inclui cinco carruagens de madeira, datadas do início do século XX e a locomotiva a vapor, percorrendo o percurso habitual, entre as estações do Peso da Régua (distrito de Vila Real) e do Tua (distrito de Bragança), com paragem na vila do Pinhão.

A empresa referiu que o programa tem início na estação da Régua e, antes do embarque, cantares tradicionais da região e um brinde de vinho do Porto vão dar as boas vindas aos clientes.

O preço do bilhete no comboio histórico do Douro varia entre 42.50 euros para adultos e 20 euros para crianças.

Vão ser também disponibilizadas “condições especiais que conferem 25% de descontos” na compra de viagens combinadas, no comboio histórico e nos comboios alfa pendular, intercidades e regional, ida e volta de qualquer ponto do país.

Em 2019, a campanha decorreu entre 1 de junho e 26 de outubro.

O programa do comboio histórico na linha do Douro arrancou no final da década de 90.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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