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PORTUGAL À BEIRA DO SONHO

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PORTUGAL À BEIRA DO SONHO

Já está! Portugal está na final do Campeonato Europeu 12 anos depois do “desastre” grego que teve lugar no Estádio da Luz. A ‘equipa das quinas’ bateu o País de Gales por 2-0 e fica à espera do desfecho do Alemanha-França.

O jogo era de alta importância e, como tal, ninguém entrou a ‘matar’. Ambos os conjuntos se posicionaram de forma cautelosa no terreno, bem organizados defensivamente, sem dar grandes espaços que pudessem ser aproveitados pelo adversário.

Do lado do País de Gales, os três centrais foram sempre intransponíveis, o que, com o passar do tempo, foi esgotando a paciência da ‘equipa das quinas’. Se, ao princípio, ainda houve vagar para a construção de algumas combinações pelo meio, com o desenrolar do jogo, nem por isso.

Aliás, o principal lance de perigo português na primeira parte ocorreu, precisamente, graças a uma bela combinação entre João Mário, Renato Sanches e Cristiano Ronaldo, mas o remate saiu ao lado.

Demasiados cruzamentos inconsequentes para a grande área. Por ironia do destino, seria precisamente através de cruzamentos que os golos portugueses acabariam por surgir na segunda parte.

Primeiro, Cristiano Ronaldo, nas alturas, não deu hipóteses e deu o melhor seguimento possível à bola bombeada por Raphael Guerreiro. Três minutos depois, novo cruzamento, desta feita mal aliviado pela defesa galesa, que acabou nos pés de CR7, que, por sua vez, rematou para o desvio de Nani.

Em três minutos, Portugal abria caminho para conseguir aquilo que não tinha conseguido fazer nos últimos 180, frente a Croácia e Polónia: vencer dentro do tempo regulamentar.

Daí em diante, a selecção lusa geriu o resultado e teve mesmo hipótese de chegar ao terceiro por mais do que uma vez. Também o País de Gales se pode queixar de Rui Patrício, que estava em noite de alta inspiração.

Desta feita, não foi preciso sofrer qualquer ‘aperto’ de coração. Vitória por 2-0 no tempo regulamentar que coloca Portugal na final do Campeonato Europeu, que se disputará no domingo, dia dez, no Stade France. Dentro de 24 horas saberemos se frente a Alemanha ou França.

Momento do jogo: Se, até ao minuto 50, a ‘muralha’ galesa sobrevivia impávida e serena, o mesmo não se pode dizer depois desse fatídico momento. Bola muito bem cruzada por Raphael Guerreiro e, no centro da área, Cristiano Ronaldo foi gigante, maior do que todos os outros à sua volta, e atirou sem hipóteses para Hennessey. A partir daí, não mais o jogo foi o mesmo. O País de Gales perdeu alguma da sua organização e tornou-se presa fácil para Portugal.

Homem do jogo: Cristiano Ronaldo. Se, nos primeiro jogos três jogos, o capitão português foi criticado pela exagerada sede de protagonismo, o mesmo não se pode dizer dos últimos três. Não foi aquele CR7 com olhos única e exclusivamente para a baliza, mas sim com o foco na equipa. A descer para dar apoios, a subir e a enfrentar, tantas vezes sozinho, a defesa galesa. O golo e a assistência assentam-lhe tão bem, no dia em que se tornou no melhor marcador da história dos Campeonatos Europeus, destronando… Platini. A ‘vingança’ sempre se serviu bem fria.

Fernando Santos: O técnico não alterou a estratégia mas os resultados continuam a não ser convincentes. João Mário e Renato Sanches, os homens das alas, demasiado longe do centro do terreno, onde são mais perigosos. Numa defesa tão fechada como a galesa, pedia-se o ‘poder de fogo’ do médio do Bayern Munique, especialmente com a proteção na retaguarda de Danilo Pereira. No entanto, tal não se viu. Cruzamento, atrás de cruzamento, atrás de cruzamento… Sem qualquer efeito prático na primeira parte. Em especial quando, no centro da área, Cristiano Ronaldo estava tão sozinho, no meio das ‘montanhas’ galesas. Na segunda parte, o cenário alterou-se… para bem melhor.

Chris Coleman: O País de Gales foi igual a si mesmo. Com os habituais três defesas centrais, sempre bem organizado defensivamente, a apostar no jogo direto para Bale e Robson-Kanu. No centro, Joe Allen a comandar todo o jogo, mas sem quem acompanhasse o seu rendimento. King rendeu Ramsey, mas nunca conseguiu adquirir toda a preponderância do jogador do Arsenal.

Jonas Eriksson: Um jogo tranquilo para o árbitro sueco, sem grande espaço para erro. Decidiu bem quando, logo aos dez minutos, optou por não marcar uma grande penalidade pedida por Cristiano Ronaldo.

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PRIMEIRA LIGA: PORTIMONENSE PROMETE “COMPLICAR” FESTA LEONINA – ANTEVISÃO

O treinador do Portimonense disse hoje que a sua equipa quer “complicar a vida” no sábado ao “sobejamente superior” Sporting e deve alhear-se do facto de os ‘leões’ estarem perto de conquistar o título nacional de futebol.

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O treinador do Portimonense disse hoje que a sua equipa quer “complicar a vida” no sábado ao “sobejamente superior” Sporting e deve alhear-se do facto de os ‘leões’ estarem perto de conquistar o título nacional de futebol.

“Sabemos que a tarefa será difícil, mas o nosso intuito, a nossa mentalidade é sempre a mesma. É tentar armar as coisas de forma a conseguir complicar a vida a um adversário que, reconhecemos obviamente, é sobejamente superior. Temos de arranjar uma estratégia, uma atitude, uma forma de competir que permita disputar o jogo com um adversário desta valia”, afirmou Paulo Sérgio, na conferência de imprensa de antevisão à partida da 32.ª jornada da I Liga.

O Sporting está a cinco pontos do seu 20.º título nacional e pode sagrar-se campeão português de futebol no fim de semana, se vencer na receção ao Portimonense, no sábado, e o Benfica não ganhar em casa do Famalicão, no domingo.

“Isso é a realidade do Sporting, um clube grande num momento como este. A nossa realidade é outra, temos de olhar para nós e temos de dar sequência àquilo que temos feito de competente nas últimas jornadas. E melhorar, se possível”, frisou.

Destacando o “campeonato fantástico” que o Sporting tem feito, “com uma qualidade monstra”, Paulo Sérgio reforçou que o momento dos ‘leões’ “não interfere nada na forma” como os algarvios devem preparar a partida.

“É um teste à nossa capacidade e nós, sempre a pensar positivo, trabalhámos de forma a poder ir a Alvalade e ser competitivos. Temos de nos alhear de tudo o que está à volta, porque isso não pode interferir naquilo que nós temos de fazer dentro do campo”, sublinhou o treinador do Portimonense.

Questionado sobre a importância de não sofrer golos nos primeiros 20 minutos, Paulo Sérgio declarou que “sofrer cedo é mau contra qualquer adversário” e que “foi tudo preparado ao pormenor” para estimular a concentração, competência e coragem dos seus jogadores.

O treinador dos algarvios recordou que a sua equipa “é muito jovem” e, olhando mais “para o copo meio cheio do que para o copo meio vazio”, registou com agrado “a grande evolução que eles têm tido”.

“O ano passado disputavam os sub-23, disputavam séries C no Brasil e eu, que trabalho com eles todos os dias, tenho de lhes tirar o chapéu por tudo o que eles têm crescido e evoluído até este momento”, apontou, acrescentando que, “com uma equipa mais experiente, mais madura”, era “menos complicado” atingir o objetivo da manutenção.

Com a sua equipa no 16.º lugar, em posição de play-off de manutenção, e com cinco jogadores em risco de exclusão para a partida da 33.ª jornada com o Rio Ave, Paulo Sérgio não divulgou se vai ou não fazer poupanças na partida de Alvalade.

“Não vou dar trunfos ao adversário e dar-lhe o ‘onze’. Amanhã (sábado) decidiremos se faremos alguma gestão nesse sentido. (…) Também temos outros jovens de fora que merecem a oportunidade de jogar e, portanto, tomarei a decisão sobre isso. Ou melhor, a minha decisão está tomada, vocês sabê-la-ão amanhã”, referiu.

Sporting, líder do campeonato, com 81 pontos, e Portimonense, 16.º classificado, com 28, defrontam-se no sábado, às 18:00, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, com arbitragem de Iancu Vasilica, da associação de Vila Real.

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BENFICA VENCE SPORTING E CONQUISTA TAÇA DA LIGA FEMININA PELA QUARTA VEZ

O Benfica conquistou hoje a Taça da Liga feminina de futebol pela quarta vez, depois de vencer na final o Sporting por 1-0, num jogo decidido com um golo de Chandra Davidson.

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O Benfica conquistou hoje a Taça da Liga feminina de futebol pela quarta vez, depois de vencer na final o Sporting por 1-0, num jogo decidido com um golo de Chandra Davidson.

No Estádio do Restelo, a avançada canadiana marcou o único golo da partida aos 83 minutos, um minuto depois de ter entrado em campo, garantindo a conquista do troféu para as ‘encarnadas’.

O Benfica venceu quatro das cinco edições da Taça da Liga feminina, juntando o título hoje conseguido aos obtidos em 2019/20, 2020/21 e 2022/23, enquanto em 2021/22 foi o Sporting de Braga que triunfou, numa final frente às ‘encarnadas’.

Já as ‘leoas’ disputaram a final da Taça da Liga pela segunda vez, mas continuam sem nenhuma vitória na competição.

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