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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: PREJUÍZOS DA SONAE CAPITAL AGRAVAM-SE PARA 14,36 MILHÕES

Os prejuízos da Sonae Capital agravaram-se para 14,36 milhões de euros no primeiro semestre, face a 2,89 milhões de euros negativos registados no período homólogo, devido ao impacto da pandemia de covid-19, referiu a empresa.

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Os prejuízos da Sonae Capital agravaram-se para 14,36 milhões de euros no primeiro semestre, face a 2,89 milhões de euros negativos registados no período homólogo, devido ao impacto da pandemia de covid-19, referiu a empresa.

“A pandemia Covid-19 impactou de forma significativa a generalidade das empresas a nível mundial, sendo que a Sonae Capital não foi exceção. A declaração de Estado de Emergência em Portugal entre os meses de março e maio implicou a suspensão de várias operações, nomeadamente nos segmentos de Fitness, Hotelaria e Tróia Operações, o que se refletiu nos resultados operacionais e financeiros do primeiro semestre de 2020. O mês de junho foi marcado pelo arranque progressivo da generalidade das operações, ainda que fortemente condicionado pela pandemia”, justificou o grupo, em comunicado.

Ainda assim, o volume de negócios consolidado da empresa foi de 136,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, um aumento de 72,8% face aos 79,2 milhões de euros verificados no período homólogo.

Por sua vez, “o volume de negócios das unidades de negócio situou-se em 129,3 milhões de euros registando um aumento de 91% face ao valor de 67,7 milhões de euros, registado no período homólogo”, um desempenho que “beneficiou do contributo do negócio de ‘trading’ e comercialização, no segmento de Energia, que foi impulsionado pela integração da Futura Energía Inversiones, empresa espanhola adquirida no terceiro trimestre de 2019”, referiu a Sonae Capital.

O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado caiu 68% no primeiro semestre, para 5,26 milhões de euros, adiantou o grupo.

“A Sonae Capital continuou a desenvolver a sua estratégia, com o investimento bruto a situar-se em 12,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, em virtude dos investimentos em curso no segmento de Energia, nomeadamente na fase final do desenvolvimento da central de cogeração de biomassa em Mangualde, no plano de expansão do segmento de Fitness e na remodelação das instalações do Porto Palácio Hotel e Aqualuz Tróia”, revelou a empresa.

“Ao nível da solidez financeira, no final do mês de junho a Sonae Capital dispunha de liquidez e linhas de crédito no montante de 81,3 milhões de euros, o que permite encarar os tempos de incerteza que prevalecem com confiança reforçada”, referiu o grupo.

“Tal como antecipávamos, o segundo trimestre do ano revelou-se extremamente desafiante para a Sonae Capital. Os segmentos de Fitness, Hotelaria e Tróia Operações viram as suas operações suspensas durante a maior parte do trimestre e os segmentos de Engenharia Industrial e Activos Imobiliários viram, e certamente continuarão a ver, a sua atividade afetada pelo clima de incerteza, à escala global. O segmento de Energia, o mais resiliente do nosso portefólio, não registou impactos diretos materiais”, referiu o presidente executivo da empresa, Miguel Gil Mata, citado no mesmo comunicado.

“A retoma não será imediata e vai continuar a colocar-nos à prova, mas todo o nosso percurso ao longo dos últimos meses faz-me estar convicto de que esta pandemia será mais um dos desafios que a Sonae Capital irá superar no decurso da sua história”, destacou o mesmo responsável.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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