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INTERNACIONAL

EUA: UMA CATÁSTROFE EMINENTE DEVIDO AO FURACÃO LAURA

O furacão Laura aumentou hoje significativamente de intensidade, já com a categoria 4, com as autoridades norte-americanas a temerem que se torne um fenómeno “extremamente poderoso e catastrófico” quando atingir os Estados do Texas e de Louisiana.

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O furacão Laura aumentou hoje significativamente de intensidade, já com a categoria 4, com as autoridades norte-americanas a temerem que se torne um fenómeno “extremamente poderoso e catastrófico” quando atingir os Estados do Texas e de Louisiana.

As autoridades dos dois Estados norte-americanos já pediram a população que reside nas faixas costeiras para abandonarem a região “antes que se seja tarde”.

As imagens de satélite mostram a intensificação do Laura, que se transformou num “furacão formidável”, capaz de destruir habitações e de inundar comunidades inteiras assim que surja a chuva, que poderá atingir os 6,10 litros por metro quadrado”, indicou o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla inglesa).

“Nalgumas áreas, quando acordarem na quinta-feira de manhã, ninguém vai acreditar no que se passou. Podemos ver picos de 4,75 litros de chuva por metro quadrado”, indicou hoje Stacy Stewart, especialista sénior no fenómeno.

“O que não vier abaixo com o vento poderá facilmente derrubado pela subida das águas do oceano, que serão empurradas para terra”, acrescentou,

O furacão Laura aumentou 70% de intensidade em menos de 24 horas até atingir a categoria 3 e o vento registado hoje de manhã a atingir rajadas contínuas de cerca de 205 quilómetros por hora.

Hoje de manhã também, o furacão encontrava-se localizado a 365 quilómetros de Lake Charles (Louisiana), movendo-se a uma velocidade de 26 quilómetros por hora.

“A situação ainda está a evoluir para uma tempestade tremenda”, disse hoje o governador da Louisiana, John Belk Edwards.

Ao atingir a categoria 4 (o máximo é 5), o que deverá acontecer antes de o furacão chegar à costa norte-americana, os ventos poderão soprar até 233 quilómetros por hora, com a forte ondulação a cobrir 725 quilómetros nas zonas costeiras do Texas até ao Mississípi.

Os alertas de furacão foram lançados desde San Luis Pass (Texas), até Intracoastal City, na zona de Vermillion, na Louisiana, e deverá progredir 322 quilómetros em terra firme, indicam as revisões.

Segundo as autoridades meteorológicas norte-americanas, um furacão de categoria 4 pode provocar danos tão catastróficos que as redes de distribuição elétrica poderão levar meses a reparar, ao mesmo tempo que vastas áreas poderão ficar inabitáveis durante semanas ou meses.

Este contexto vai provoca um novo desafio desastroso para o Governo norte-americano, já a braços com a pandemia do novo coronavírus – os estados Unidos são o país mais afetado pela covid-19, com mais de 5,7 milhões de casos de infeção e quase 180 mil mortes.

“Temos de nos preocupar com a capacidade federal para responder a um desastre provocado por um grande furacão, em particular nos cortes de energia elétrica que terão grande impacto no domínio da saúde pública”, disse Kathleen Tierney, antiga diretora do Centro de Riscos Naturais, na Universidade do Colorado.

O furacão também está a ameaçar a indústria energética norte-americana. O Governo dos Estados Unidos sublinhou já que 84% da produção de petróleo do golfo do México está parada, o mesmo sucedendo com pelo menos 61% da produção de gás natural. Na mesma região, cerca de 300 plataformas petrolíferas foram encerradas.

O furacão Laura chegará aos Estados Unidos após ter provocado a morte de 15 pessoas em Santo Domingo, capital da República Dominicana.

INTERNACIONAL

ARPÃO É PRIMEIRO SUBMARINO PORTUGUÊS A NAVEGAR DEBAIXO DE GELO NO ÁRTICO

O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

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O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

“O NRP Arpão tornou-se, se não no primeiro, num dos muito poucos submarinos convencionais a navegar debaixo do gelo, uma área normalmente reservada aos submarinos de propulsão nuclear. Permaneceu debaixo da placa de gelo num total de cerca de quatro dias, tendo também explorado a operação na Marginal Ice Zone, com grande densidade de gelo solto, zona essa com elevado valor tácito, área em que nenhum outro submarino do ocidente se atreveu a operar, desde a II grande Guerra, com total sucesso”, indica aquele ramo.

O submarino ‘Arpão’ partiu da Base Naval de Lisboa no dia 03 de abril, com 36 militares a bordo, para participar na operação ‘Brilliant Shield’, da Aliança Atlântica. Na ocasião, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que a “importância elevada” desta missão por se tratar da primeira vez que um submarino português vai operar “por baixo do gelo Ártico”.

Em comunicado, a Marinha indica que em 28 de abril, o ‘Arpão’ largou do porto de Nuuk, na Gronelândia, “para a realização da Operação ÁRTICO 2024”, que contou com a presença a bordo de Gouveia e Melo, “decano dos submarinistas no ativo”.

No dia seguinte, passou o “mítico paralelo 66º33’N, que marca a fronteira do Círculo Polar Ártico, algo que à semelhança da passagem do Equador, é uma marca relevante para todos os marinheiros”, destaca a Marinha, assinalando que “esta marca ainda não tinha sido alcançada pelos submarinistas portugueses”.

O submarino voltou à superfície “em segurança” em 03 de abril e a Marinha salienta que esta foi “uma das maiores aventuras” deste navio até à data.

A nota divulgada aos jornalistas refere que, “além de adicionar uma nova capacidade aos submarinos portugueses e, consequentemente, à Marinha, o Arpão pôs mais uma vez em prática a “arte de bem fazer”, o que demonstrou que mesmo com todas as condicionantes, mas com dedicação, competência e força de vontade é possível continuar a ultrapassar novos desafios alcançando objetivos considerados por muitos, incluindo aliados, inultrapassáveis”.

A Martinha explica que para navegar debaixo do gelo “foi necessário um intenso período de preparação e estudo, em que a guarnição quase que teve que ‘reaprender’ a operar o navio, uma vez que a navegação submarina nas altas latitudes apresenta condições ambientais, sonoras e perigos à navegação, como a existência de icebergs e gelo solto, obrigando assim a adaptar muitos dos normais procedimentos e técnicas normalmente usadas pelos submarinos, quando a navegar em latitudes mais baixas”.

No comunicado, é indicado também que nos “quase sete meses de preparação”, o Arpão passou por um processo de manutenção “adaptado para fazer face às especificidades da missão, nomeadamente a instalação de uma proteção na torre para os mastros” e de “um sonar de alta frequência na torre do submarino”.

A Marinha refere ainda que no ano passado “o Arpão navegou 212 dias, atravessou o Atlântico duas vezes, esteve presente em sítios tão longínquos como o Rio de Janeiro, no Brasil e a Cidade do Cabo, na África do Sul, e ainda terminou o ano operacional com uma patrulha no Mediterrâneo”.

Nesta operação, os militares portugueses contaram com o apoio das marinhas dos Estados Unidos da América, Dinamarca e Canadá.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA NEGA ACUSAÇÕES DE ATAQUES INFORMÁTICOS À ALEMANHA

A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

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A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

“[A Rússia] rejeita as acusações de envolvimento de estruturas estatais russas no caso em questão, e as atividades do grupo APT 28 em geral, como não provadas e infundadas”, publicou o encarregado de negócios da embaixada russa em Berlim na rede social Telegram.

 O Governo alemão convocou hoje o encarregado de negócios da embaixada da Rússia em Berlim depois de ter acusado os serviços secretos russos de um ataque informático.

“É um sinal diplomático claro convocar o encarregado de negócios para deixar claro ao Governo russo que não aceitamos estas ações”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citado pela agência francesa AFP.

O alegado ataque ocorreu em 2023, e visou membros do Partido Social-Democrata (SPD), de Scholz, o principal partido da coligação governamental, segundo as autoridades alemãs.

Também a República Checa acusou hoje Moscovo de visar frequentemente Praga com ataques informáticos orquestrados por um grupo com ligações aos serviços secretos militares russos.

“Certas instituições checas foram alvo de ciberataques que exploraram uma vulnerabilidade desconhecida do Microsoft Outlook a partir de 2023”, declarou o ministério em comunicado.

De visita à Austrália, a ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, afirmou horas antes que a Rússia terá de enfrentar consequências devido ao ataque informático.

“Os piratas informáticos russos atacaram a Alemanha no ciberespaço”, afirmou a ministra durante uma conferência de imprensa em Adelaide, no centro-sul da Austrália.

Baerbock atribuiu o ataque ao grupo APT28, que disse ser “dirigido pelos serviços secretos militares da Rússia”.

“Isto é absolutamente intolerável e inaceitável e terá consequências”, afirmou, sem especificar.

As relações entre os dois países europeus já eram tensas antes das acusações de hoje, por a Alemanha estar a prestar apoio militar à Ucrânia na guerra com a Rússia.

Baerbock está a visitar a Austrália, a Nova Zelândia e as Ilhas Fiji, com a agenda centrada na política de segurança, numa altura em que a China está a tentar exercer influência na região do Pacífico.

O grupo APT28, também conhecido como Fancy Bear, é acusado de ser responsável por dezenas de ciberataques em todo o mundo.

Em fevereiro, o Ministério do Interior alemão anunciou que as forças de segurança realizaram uma operação contra o APT28, numa iniciativa liderada pela agência de segurança dos Estados Unidos, o FBI.

O grupo de piratas informáticos terá instalado ‘malware’ (‘software’ destrutivo) em centenas de postos de acesso à Internet (‘routers’) em escritórios e residências particulares, criando uma rede que terá sido usada como plataforma global de ciberespionagem.

De acordo com o FBI, os alvos das atividades de espionagem eram governos, militares, agências de segurança e empresas dos Estados Unidos e de outros países.

O APT28 está ativo a nível global desde pelo menos 2004 e o Ministério do Interior alemão considera-o um dos grupos criminosos informáticos mais perigosos do mundo.

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