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REVOLUÇÃO NAS REFORMAS DE MILITARES

O Diário de Notícias revela que o governo quer alargar o tempo de serviço para a GNR e Forças Armadas. A ideia é uniformizar o regime de reformas, passando a ser semelhante para polícias e militares. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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REVOLUÇÃO NAS REFORMAS DE MILITARES

A iniciativa de avançar com o diploma partiu da Ministra da Administração Interna. Constança Urbano de Sousa quer regras iguais para a reforma de polícias e militares da GNR. Segundo o Diário de Notícias, o primeiro passo já terá sido dado e traduz-se numa proposta que apresenta alterações profundas ao regime diferenciado, actualmente em vigor. De acordo com o DN, o governo quer aumentar a idade de reforma dos militares em mais um ano de dois meses de serviço. O parecer a que o jornal teve acesso vai ainda mais longe e estende esta possibilidade a todos os militares das Forças Armadas e guardas do Corpo Prisional.

O DN revela, ainda, que o documento foi já distribuído ao mais alto nível para ser apreciado e as primeiras reacções chocam com a vontade do governo. Peritos das Forças Armadas rejeitam a proposta. Consideram-na inaceitável, incompreensível, e geradora de instabilidade. Na prática, o aumento da idade de reforma mexe com promoções, progressões na carreira e no período de cinco anos que antecede a reforma.

O DN diz que também dentro do governo, a medida não reúne consenso. O ministro da Defesa estará do lado dos militares das Forças Armadas e não assina a proposta de uniformizar as regras de atribuição e de cálculo das pensões.

Para a Associação dos Profissionais da Guarda, o objectivo do governo não é coerente com a realidade dos militares da GNR, que têm condições menos favoráveis que os agentes da PSP. O presidente, César Nogueira, escutado pela TSF, dá como exemplo o horário de trabalho, que na GNR continua a ser de 40 horas enquanto na polícia é de 35 horas semanais.

A Associação Nacional de Sargentos desconhece oficialmente a proposta, mas perante rumores que foram surgindo ontem mesmo pediu esclarecimentos à tutela, questões que para já ainda não obtiveram resposta.

José Gonçalves da ANS avisa já que está “frontalmente contra a proposta”.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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