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NACIONAL

OPERADORAS DE CABO CHEGAM ACORDO

MEO comprou os direitos televisivos desportivos de 4 clubes face à NOS que adquiriu a 10 clubes. Todos os operadores já entraram em acordo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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OPERADORAS DE CABO CHEGAM ACORDO

O MEO confirmou que além do FC Porto, já assegurou os direitos de transmissão dos jogos de mais três equipas da Liga, nomeadamente o Vitória de Guimarães, o Rio Ave e o Boavista. A operadora não adiantou as datas de início dos contratos (sendo que o do Boavista é já para esta época e o do FC Porto arranca em 2018/19), nem a duração e o valor envolvido nos mesmos.

Mas para a empresa presidida por Paulo Neves, o “mais importante a salientar” é que o acordo de partilha de conteúdos assinado esta semana entre a NOS, o MEO, a Vodafone e a Cabovisão “beneficia os clientes portugueses independentemente do seu operador, dando acesso aos conteúdos desportivos que todos consideram essenciais”.

Esta parceria significa que todos os operadores disponibilizam os seus conteúdos (jogos e canais) aos seus concorrentes. De recordar que a NOS e o MEO estiveram oito meses em guerra devido aos conteúdos desportivos. A 2 de dezembro, a NOS assegurou os jogos do Benfica, e a 27 de dezembro o MEO comprou os do FC Porto. Depois, e em apenas dois dias, a NOS desequilibrou a balança.

A 29 fechou com o Sporting e a 30 anunciou o acordo com Sp. Braga, Académica, Belenenses, Nacional, Arouca, Paços de Ferreira, Marítimo e V. Setúbal. Assim, e analisando as 18 equipas que esta temporada vão disputar a Liga, resta apenas saber quem assegurou os direitos de transmissão dos jogos de Chaves, Estoril, Feirense, Moreirense e Tondela.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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