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PORTO: METRO REFORÇA CAPACIDADE, FISCALIZAÇÃO E LIMPEZA NO REGRESSO ÀS AULAS

A Metro do Porto anunciou hoje um reforço de oferta e a aplicação de medidas adequadas à proteção da saúde pública a partir de 14 de setembro, data do início do ano letivo.

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A Metro do Porto anunciou hoje um reforço de oferta e a aplicação de medidas adequadas à proteção da saúde pública a partir de 14 de setembro, data do início do ano letivo.

Em comunicado, a empresa refere que entre as 06:00 e as 20:00 dos dias úteis todas as viagens em todas as linhas da rede serão em veículos duplos, aumentando a capacidade e o espaço para os clientes.

Assim, a Linha Amarela terá, nas horas de ponta da manhã e da tarde, 10 veículos/hora, o que equivale a uma frequência de seis minutos. As linhas Azul e Laranja, também nas horas de ponta, terão frequências de 12 minutos, sempre em veículos duplos.

“A operação do metro será monitorizada em permanência e em tempo real, de modo a que possam rapidamente fazer-se os ajustes que sejam necessários”, sublinha a empresa.

O uso de máscara de proteção individual e a procura da distância de segurança será a regra, tanto dentro dos veículos como no interior das estações.

“Serão intensificadas as ações de fiscalização, com a colaboração e a presença da PSP”, sustenta, relembrando “a importância de se manter todos os cuidados em matéria de higiene e etiqueta respiratória”.

De acordo com a Metro do Porto, a desinfeção dos veículos, das superfícies das estações e das lojas Andante continuará a ser feita com a solução Zoono (comprovadamente eficaz na eliminação do vírus). Em toda a rede, será reforçada a presença de piquetes de limpeza para acorrer a necessidades de intervenção rápida.

Paralelamente, a Metro do Porto tem em curso a adaptação de mais 15 veículos da sua frota ao ‘layout’ com assentos laterais — a somar aos sete que já têm esta configuração -, o que se traduz num acréscimo de 10% da capacidade (mantendo o distanciamento social).

A empresa refere ainda que, durante os últimos meses, os clientes “demonstraram uma forte responsabilidade social, cumprindo as diretivas das autoridades de saúde, determinadas devido à pandemia da covid-19.

O Metro do Porto opera atualmente em sete concelhos da Área Metropolitana do Porto através de uma rede de seis linhas, 67 quilómetros e 82 estações, tendo em 2019 ultrapassado os 71 milhões de clientes, de acordo com dados da empresa.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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