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TRÊS EQUIPAS ESPECIAIS A CAMINHO DA MADEIRA

Mais duas equipas de combate aos incêndios na Madeira partem de Lisboa nas próximas horas para se juntarem aos operacionais que seguiram esta noite, totalizando 110 elementos, disse à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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TRÊS EQUIPAS ESPECIAIS A CAMINHO DA MADEIRA

Governo envia mais duas equipas para combater fogos na Madeira. Mais duas equipas de combate aos incêndios na Madeira partem de Lisboa nas próximas horas para se juntarem aos operacionais que seguiram esta noite, totalizando 110 elementos, disse à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro.

Por volta das 22:30 de hoje, saiu de Lisboa a primeira equipa de 36 profissionais, composta por bombeiros, elementos da Força Especial Bombeiros (FEB) da Autoridade Nacional de Protecção Civil, elementos do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR (GIPS) e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Segundo fonte do gabinete do primeiro-ministro, durante a madrugada de quarta-feira vão partir de Lisboa mais dois aviões da Força Aérea com um total de 74 elementos.

O Governo mobilizou elementos do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, fazendo ainda parte das equipas outros bombeiros voluntários e profissionais, assim como médicos, enfermeiros e psicólogos do INEM.

Além dos 74 homens que partem esta madrugada, vai seguir também equipamento de ajuda ao combate.

O vento forte e as elevadas temperaturas fizeram com que o fogo que lavra nas zonas altas do concelho do Funchal desde a tarde de segunda-feira descesse até ao centro da cidade, provocando caos e pânico entre a população e incêndios em dezenas de casas da zona histórica, que desalojaram centenas de pessoas.

O trânsito está esta noite caótico, com muitos congestionamentos na baixa do Funchal, tendo a Polícia de Segurança Pública (PSP) encerrado as entradas da cidade.

A Lusa constatou no local que é muito difícil respirar, devido ao tempo quente e ao denso fumo, com as pessoas a usarem máscaras. Têm sido audíveis várias explosões, depois de a situação se ter agravado ao final da tarde.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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