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BRAGANÇA VÊ PREÇO DO IMOBILIÁRIO DESCER EM OUTUBRO

Os valores praticados no mercado imobiliário revelam um sector de incontornável importância para a economia nacional cuja resiliência tem provado, ao longo do tempo, estar à altura dos enormes desafios que atualmente se apresentam.

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Os valores praticados no mercado imobiliário revelam um sector de incontornável importância para a economia nacional cuja resiliência tem provado, ao longo do tempo, estar à altura dos enormes desafios que atualmente se apresentam.

Ao assistirmos ao indubitável impacto da pandemia em tantas áreas de negócio, é com relativo otimismo e até surpresa de muitos que os valores globais praticados no mercado de venda se têm revelado estáveis e, inclusive, com algumas subidas consideráveis a reportar.

No que se refere a Bragança, porém, outubro não revela esse fator positivo e assistimos a uma revisão em baixa do preço médio praticado no mercado de venda. Já no arrendamento, a variação mensal é igualmente comedida, mas esconde uma quebra muito acentuada quando olhamos para o panorama do último ano.

Segmento de Venda Saudável

Tal como indicado, os preços médios de venda no principal portal imobiliário português revelam um aumento de 1,12% entre setembro e outubro deste ano.

Em termos práticos, o valor médio de venda praticado a nível nacional era de €338.826 e é agora de €342.621. Bragança vê praticados valores bastante respeitáveis, sendo que os mesmos eram em média de €216.906 e a quebra mensal de -1,23% a que assistimos colocam-se agora em €214.245.

Esta variação não é de todo preocupante, uma vez que os valores praticados no distrito revelam um cenário de estabilidade e continuidade que não diverge em muito do desempenho a nível nacional, ainda que o mesmo se vá alterando ligeiramente refletindo os diversos cenários que temos enfrentado ao longo deste ano.

Arrendamento Compromete

É no segmento do arrendamento que assistimos a algumas das mais acentuadas variações de valores praticados.

Outubro revela que os distritos onde é mais dispendioso arrendar casa voltaram a registar subidas no preço médio praticado, sendo Lisboa de longe o distrito onde este valor é mais elevado. Com €1.339 (comparativamente com €1.322 no mês anterior), o crescimento registado é na ordem dos 1,29%.

No extremo oposto, Bragança é atualmente um dos distritos onde é mais económico arrendar casa. Com uma variação mensal de -1,09%, o valor de setembro que se fixava nos €366 é agora de €362. Oferecendo valores tão acessíveis, seguramente após uma visita a este encantador distrito, talvez encontre motivos mais que suficientes para ali se estabelecer.

Tal como indicávamos, o cenário é bem mais negro ao observarmos o período homólogo, uma vez que o valor médio do arrendamento há apenas um ano era de €510. Esta quebra acentuada na ordem dos -29,02% é de longe a mais expressiva a nível nacional e poderá, a médio prazo, vir a penalizar o preço praticado no mercado de venda.

Perspetiva Futura

Num ano tão atípico em que a única certeza é a da resiliência deste segmento de atividade económica. Ainda que esta não seja tomada como garantida para meses vindouros, o desempenho do mercado durante a fase mais acentuada da pandemia deu alguma segurança a investidores e interessados.

É, porém, incerto para já colocar previsões uma vez que o inverno de 2020 e primeiros meses de 2021 terão ainda desafios muito específicos pela frente.

Ao mesmo tempo, a tendência de adoção do teletrabalho e outros serviços que podem ser providenciados de forma remota poderão ser um fator vital para os distritos do interior em que os preços quer de venda, quer do arrendamento mais revelam um êxodo da população ali fixada.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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