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RYANAIR: NOVA LINHA PARA A ILHA TERCEIRA

O diretor de rotas da Ryanair, Niall O’Connor, declarou, esta terça-feira, que a operadora “low cost” vai assegurar ligações da ilha Terceira, nos Açores, a partir de dezembro, para Lisboa e Porto. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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RYANAIR: NOVA LINHA PARA A ILHA TERCEIRA

O diretor de rotas da Ryanair, Niall O’Connor, declarou, esta terça-feira, que a operadora “low cost” vai assegurar ligações da ilha Terceira, nos Açores, a partir de dezembro, para Lisboa e Porto.

“A Ryanair está encantada em anunciar a chegada até à Ilha Terceira, com quatro frequências semanais para Lisboa e duas frequências semanais para o Porto, a partir de dezembro de 2016, o que irá permitir o transporte de 100 mil passageiros por ano na aerogare civil das Lajes”, declarou Niall O’Connor, numa conferência de imprensa em Angra do Heroísmo.

O novo modelo de transporte aéreo entre os Açores e o continente, que contempla a liberalização das rotas de Ponta Delgada e Terceira, entrou em vigor a 29 de março de 2015, mas só agora foi possível assegurar ligações por parte da operadora de baixo custo para aquela ilha, após negociações com o Governo da República.

A 29 de abril, em Angra do Heroísmo, na Terceira, o primeiro-ministro e o presidente do Governo Regional dos Açores anunciaram um conjunto de acordos, entre os quais voos ‘low-cost’ para a ilha.

António Costa anunciou um financiamento por parte do fundo nacional do turismo, para iniciativas de promoção da ilha da Terceira e melhoria da oferta de transporte, que incluía duas novas rotas ‘low-cost’ a partir do Porto e de Lisboa para aquele destino, com duas rotas a partir do Porto e quatro a partir de Lisboa.

Niall O’Connor, de acordo com um comunicado de imprensa, revelou que para celebrar o lançamento destas novas rotas, bem como a chegada à Ilha Terceira e consequente expansão nos Açores, a Ryanair está a oferecer preços especiais.

O responsável da operadora aérea referiu que a “fórmula de preços baixos tem assegurado o crescimento contínuo nos Açores”, desde o primeiro voo para o arquipélago, em 2015, para Ponta Delgada, e estas novas rotas “refletem ainda mais o compromisso em continuar a trazer turismo e criar novos empregos nos Açores e em Portugal”.

Para além da Ryanair, operam atualmente para os Açores, a “low cost” Easyjet, bem como as operadoras regulares SATA e TAP, estas duas em regime de ‘code-share’.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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