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NACIONAL

COVID-19: PORTUGAL COM 41 MORTES E 718 NOVOS CASOS – PANDEMIA

Portugal registou hoje 41 mortos relacionadas com a covid-19 e 718 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

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Portugal registou hoje 41 mortos relacionadas com a covid-19 e 718 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

O boletim epidemiológico da DGS revela também que estão internados 2.165 doentes (menos 15 do que no sábado), dos quais 484 em cuidados intensivos, menos oito.

Os internamentos em cuidados intensivos registam hoje o valor mais baixo desde 19 de dezembro, quando estavam nestas unidades 485 pessoas, enquanto os doentes internados nos hospitais situa-se hoje no número mais baixo desde o início de novembro do ano passado.

Os dados divulgados hoje indicam ainda que 1.664 pessoas foram dadas como recuperadas, fazendo subir para 718.977 o número total de recuperados desde o início da pandemia em Portugal, em março de 2020.

Há 28 dias consecutivos que o número de recuperados supera o de novas infeções.

Os casos ativos em Portugal continuam a registar uma diminuição, com 69.268 casos ativos hoje, menos 987.

Desde março de 2020, Portugal já registou 16.317 mortes associadas à covid-19 e 804.562 casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2.

As autoridades de saúde têm em vigilância 45.414 contactos, menos 3.076 relativamente ao dia anterior, mantendo-se a tendência decrescente desde o dia 30 de janeiro.

De acordo com os últimos dados da Direção-Geral da Saúde, Portugal tem atualmente 861.922 pessoas vacinadas: 596.812 com a primeira dose e 265.110 com a segunda dose.

Das 41 mortes registadas nas últimas 24 horas, 26 ocorreram em Lisboa e Vale do Tejo, cinco na região Centro, outras cinco na região Norte, três no Alentejo e duas no Algarve.

Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificadas mais 257 novas infeções, contabilizando-se até agora 304.534 casos e 6.831 mortes.

A região Norte tem hoje 229 novas infeções por SARS-CoV-2 e desde o início da pandemia já contabilizou 326.304 casos de infeção e 5.206 mortes.

Na região Centro, registaram-se mais 97 casos, acumulando-se 114.957 infeções e 2.905 mortos.

No Alentejo foram assinalados mais 50 casos, totalizando 28.459 infeções e 947 mortos desde o início da pandemia em Portugal.

A região do Algarve tem hoje notificados 32 novos casos, somando 20.098 infeções e 339 mortos.

A Madeira registou 35 novos casos. Esta região autónoma contabiliza 6.458 infeções e 61 mortes devido à covid-19.

A região Autónoma dos Açores registou 18 novos nas últimas 24 horas e notificados no total 3.752 casos de infeção e 28 mortos.

Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.

O novo coronavírus já infetou em Portugal, pelo menos, 363.944 homens e 440.348 mulheres, referem os dados da DGS, segundo os quais há 270 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática.

Do total de vítimas mortais, 8.536 eram homens 7.781 mulheres.

O maior número de óbitos continua a concentrar-se nos idosos com mais de 80 anos, seguidos da faixa etária entre os 70 e os 79 anos.

Do total de mortes, 10.814 eram pessoas com mais de 80 anos, 3.435 com idades entre os 70 e os 79 anos e 1.439 tinham entre os 60 e os 69 anos.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.526.075 mortos no mundo, resultantes de mais de 113,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.

NACIONAL

NÚMERO DE ANDORINHAS EM PORTUGAL CAIU 40% EM 20 ANOS

O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

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O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

Em comunicado, a SPEA afirma que, se nada mudar em breve, é preciso encontrar outro símbolo para a chegada da primavera.

E diz que também o cuco, o picanço-barreteiro e a rola-brava estão em declínio em Portugal, Espanha e na Europa em geral.

Os dados fazem parte do “Censo das Aves Comuns”, publicado hoje, que avaliou as tendências populacionais de 64 aves comuns em Portugal continental para o período 2004-2023. É feita também a comparação com o que se passa em Espanha e na Europa, quanto às mesmas aves.

“Em plena crise da biodiversidade, termos acesso a informação atualizada sobre o estado das nossas espécies de aves comuns é uma enorme mais-valia,” diz, citado no comunicado, Hany Alonso, técnico da SPEA e coordenador do Censo de Aves Comuns.

E acrescenta: “Ao olharmos para as aves comuns podemos compreender melhor o que se passa em nosso redor. Estas espécies vão ser as primeiras a dar-nos indicação de que alguma coisa não está bem”.

Segundo a SPEA, aves migradoras como as andorinhas têm sido afetadas pelas alterações climáticas, seja nos sinais que usam para iniciar a migração seja quanto à abundância de insetos para alimentar as crias.

A SPEA nota que, além das aves migradoras, também aves comuns nos meios agrícolas, como o pardal, o peneireiro e a milheirinha, estão em declínio nos últimos 20 anos, devido à “intensificação das práticas agrícolas”, que têm vindo a artificializar os campos, destruindo “os mosaicos tradicionais que permitiam que a biodiversidade florescesse”.

É preciso, acrescenta a SPEA, restaurar a natureza, implementar políticas que promovam práticas agrícolas sustentáveis, e fazer mudanças no ordenamento do território, no desenvolvimento energético, e nas avaliações de impacto.

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

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Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

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