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NACIONAL

TÉCNICOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA CONVOCAM MANIFESTAÇÃO PARA DIA 27 E PEDEM REFORMAS

O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) convocou uma manifestação para o dia 27 de abril, em Lisboa, e apela a outros sindicatos, associações de bombeiros e agentes da proteção civil para se juntarem ao protesto.

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O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) convocou uma manifestação para o dia 27 de abril, em Lisboa, e apela a outros sindicatos, associações de bombeiros e agentes da proteção civil para se juntarem ao protesto.

Segundo a convocatória a que a Lusa teve acesso, a manifestação terá início no Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, às 12h00, seguida de um desfile que passará pelo INEM e acabará no Ministério da Saúde, onde os técnicos de emergência pré-hospitalar vão entregar um caderno reivindicativo.

Entre as várias matérias que constam do caderno reivindicativo estão a revisão da carreira especial de técnico de emergência médica pré-hospitalar, o melhoramento do equipamento das ambulâncias, que consideram desadequado, a formação dos técnicos de emergência médica que está por realizar e a publicação do acordo coletivo de carreira especial.

Apontam ainda as “péssimas condições de trabalho” e defendem o alargamento da carreira TEPH a todo o pré-hospitalar. Em comunicado, o STEPH diz que, ao fim de cinco anos, “não há um único TEPH devidamente formado por incapacidade e incompetência do INEM”.

“A carreira TEPH é hoje uma carreira que não saiu do papel, que serviu apenas para promover alguns TEPH para lugares de chefia, enquanto a esmagadora maioria se aproxima cada vez mais do salário mínimo nacional”, escreve o sindicato, considerando que os mais prejudicados são os cidadãos, “que se veem privados de cuidados de emergência que os devia servir melhor e devia salvar mais vidas”.

Diz ainda que as reformas na emergência médica “estão legisladas e prometidas”, mas “tardam em ser cumpridas”.

“O STEPH apela e moverá as diligências necessárias para que todos os intervenientes na emergência médica se unam em prol desta reivindicação e de respostas que sejam solução para a emergência médica no seu todo, não esquecendo uma vez mais os parceiros bombeiros e Cruz Vermelha”, refere a nota.

No caderno reivindicativo a entregar no Ministério da Saúde, o STEPH exige ainda respeito pela legislação laboral, seguro de acidentes de trabalho e o fim das “perseguições a vários trabalhadores”.

Finalmente, pede a responsabilização dos vários dirigentes pelas irregularidades cometidas na vacinação contra a Covid-19, dando como exemplo o caso da vacinação de funcionários de um café no Porto junto à delegação do INEM, uma situação que levou à demissão do responsável pela delegação do Norte do instituto e à abertura de um inquérito pelo Ministério Público.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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