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ACIDENTE COM AVIÃO DA TAP

Um acidente com um avião que levou no sábado ao encerramento do tráfego aéreo no aeroporto de Lisboa está já a ser investigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), disse o director deste serviço. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Um acidente com um avião que levou no sábado ao encerramento do tráfego aéreo no aeroporto de Lisboa está já a ser investigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), disse o diretor deste serviço.

Álvaro Neves disse à Agência Lusa que “foi enviado um investigador para o aeroporto, onde se encontra um avião proveniente do Porto que sofreu um colapso do trem (de aterragem) do nariz e do trem esquerdo principal”.

O diretor do GPIAA escusou-se a avançar qualquer hipótese sobre as causas que tenham levado ao acidente, adiantando que estas deverão ser apuradas no decorrer da investigação.

O objetivo é identificar as causas e, assim que possível, remover o avião da pista para reabrir o aeroporto.

Segundo um comunicado da ANA — Aeroportos de Portugal, o acidente ocorreu às 22:35, dentro do perímetro aeroportuário, “tendo sido acionados de imediato todos os meios internos e externos para atuação em caso de emergência”.

O avião em questão, um ATR 72, efetuara um voo com origem no Porto quando sofreu o acidente, já no perímetro do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

Os 20 passageiros foram desembarcados, tendo saído ilesos do acidente.

Segundo um comunicado da TAP, o acidente envolveu um avião ATR da TAP Express, que realizava o voo TP 1971 e deveu-se “ao rebentamento de um pneu no momento da aterragem”.

“Os 20 passageiros a bordo, tal como os tripulantes, já saíram do avião e seguiram normalmente para os seus destinos”, lê-se no comunicado.

LUSA

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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