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PEDRO DIAS: AVISTAMENTO EM ESPANHA

Pedro Dias, também conhecido como “Piloto”, terá sido visto nas localidades de Xinzo de Limia e Sandiás, na província de Ourense, na Galiza, Espanha. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PEDRO DIAS TERÁ SIDO VISTO EM ESPANHA

Pedro Dias, também conhecido como “Piloto”, terá sido visto nas localidades de Xinzo de Limia e Sandiás, na província de Ourense, na Galiza, Espanha.

Novos testemunhos garantem ter visto um homem igual a Pedro Dias, que esteve em negócios na cidade de Xinzo de Limia (Ginzo de Lima), na província de Ourense, na Galiza, avança o jornal “La Region”. Conduzia um veículo BMW de cor escura.

A suspeita ganha força com testemunhos idênticos que surgiram na localidade vizinha de Sandiás, onde Pedro Dias foi visto num bar. Depois de ter pedido uma sanduíche e ter saído de forma precipitada, o dono do estabelecimento reconheceu o suspeito através de uma fotografia publicada na Imprensa espanhola e alertou de imediato as autoridades. Segundo o proprietário, a Guardia Civil já teve acesso às imagens de videovigilância do local.

Outra testemunha diz ter visto Pedro Dias num centro comercial de Ourense. Relata que o fugitivo estava a almoçar num restaurante e que, após a refeição, deslocou-se a pé no sentido do centro da cidade.

Roberto Castro, subdelegado do governo de Ourense, já garantiu que a Guardia Civil irá analisar todas as denúncias e recolher dados com vista à detenção do fugitivo português. Acrescentou ainda que as forças de segurança de Ourense estão a colaborar desde o início com as autoridades portuguesas para resolver este caso. “É um homem com conhecimentos de sobrevivência e não podemos descartar nada. É possível que possa estar na província”, sublinhou.

As últimas informações conhecidas sobre a fuga de Pedro Dias situam-se em Fermentões, Sabrosa. O suspeito terá pernoitado de sábado para domingo num armazém agrícola. Os proprietários aperceberam-se da porta arrombada e alertaram as autoridades. A GNR esteve no local a investigar.

Fermentões situa-se a cerca de três quilómetros da quinta situada em Celeirós do Douro, em Sabrosa, onde foi roubado um jipe na segunda-feira.

O homem suspeito de matar um militar e um civil, em Aguiar da Beira, distrito da Guarda, além de ter causado ferimentos a outras duas pessoas, uma delas também militar da GNR, tem sido procurado pela GNR e pela Polícia Judiciária desde o dia 11 de outubro.

PEDRO DIAS TERÁ SIDO VISTO EM ESPANHA

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JN

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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