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TOLERÂNCIA ZERO AO ESTACIONAMENTO

O presidente da Câmara do Porto anunciou hoje que a Polícia Municipal vai ter “tolerância zero” com os estacionamentos em segunda fila, mobilizando cerca de 40 agentes para a fiscalização e dotando-os de motociclos para deslocações mais rápidas. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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TOLERÂNCIA ZERO AO ESTACIONAMENTO

O presidente da Câmara do Porto anunciou hoje que a Polícia Municipal vai ter “tolerância zero” com os estacionamentos em segunda fila, mobilizando cerca de 40 agentes para a fiscalização e dotando-os de motociclos para deslocações mais rápidas.

“Os comportamentos anticívicos são dos principais adversários da política de mobilidade da Câmara. Dado o ponto a que chegou o desrespeito reiterado, e sem censura pública, impõe-se a aplicação de tolerância zero em relação ao estacionamento em segunda fila, quando este promover dificuldades à circulação de outros veículos e peões”, disse Rui Moreira, numa conferência de imprensa sobre “obras e mobilidade”.

A medida surge numa altura em que estão em curso várias empreitadas na Foz, em que vão ser suspensas obras na Baixa, permitindo o restabelecimento do trânsito nas ruas de Fernandes Tomás e Salto Ildefonso, em que decorrem obras em Santos Pousada e na envolvente ao Mercado do Bolhão, ao mesmo tempo que está prevista a implementação temporária de dois sentidos em Passos Manuel e obras no Bom Sucesso.

De acordo com Leitão da Silva, comandante da Polícia Municipal (PM), a tolerância zero ao estacionamento abusivo significa “ser extraordinariamente rigoroso na aplicação de uma coisa que existe há muitos anos no Código da Estrada”.

A medida vai ser aplicada através “de um aumento da visibilidade policial”, com “unidades que se deslocarão mais rápido, muitas delas em motociclos”.

Na conferência de imprensa, o presidente da Câmara notou que, “nos primeiros dois anos de mandato”, a autarquia “cumpriu compromissos assumidos no anterior mandato”, nomeadamente requalificar 50% da avenida da Boavista e consolidar a escarpa das Fontainhas.

O autarca diz estar a aplicar “uma estratégia de mobilidade e intervenção na via pública coerente e promotora do transporte público e da segurança rodoviária”.

“Os primeiros resultados são indicadores positivos, sobretudo quanto à sinistralidade nas zonas onde a Câmara interveio de forma mais radical”, afirmou.

Em toda a cidade “verifica-se uma estabilização dos números de colisões e atropelamentos, com tendência clara para decrescer de forma significativa na gravidade dos acidentes”, destacou.

O autarca destacou a implementação da circulação de motociclos nas faixas bus, a criação de novas faixas exclusivas para autocarros (em São Roque da Lameira, por exemplo) e a alteração de trajectos da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) para aumentar a velocidade comercial daquele transporte público.

Moreira considerou o estacionamento pago à superfície como “fulcral na estratégia de promoção do transporte público”, para além de ser uma medida “amiga dos moradores”.

Isto porque, “por apenas 25 euros por ano, poderão estacionar a sua viatura desde que tenham morada no Porto”.

Quanto à metro do Porto, Moreira disse que colocar o tema na agenda política é “a médio/longo prazo, outra das ações” do atual executivo, e que se esperam “decisões concretas no próximo mandato”.

Na lista de “próximas medidas e intervenções”, o autarca e a vereadora da Mobilidade anunciaram o início das obras no interface do Bom Sucesso e na rua Cima de Muro (quarta-feira) e trabalhos nocturnos na rua Diogo Botelho e na rua do Ouro (esta última em Janeiro).

A isto soma-se “a duplicação de sentidos” e uma empreitada “reforçada com mais equipas e trabalhos ao sábado” na rua Coronel Raúl Peres e a repavimentação da rua Bartolomeu Velho (entre a rua Padre Luís Cabral e o núcleo rural do Museu de Serralves).

A repavimentação da praça das Flores, do tramo inferior da rua da Restauração, da rua de Contumil (entre Costa Cabral e Fernão de Magalhães) e da rua Cónego Ferreira Pinto são outras empreitadas anunciadas.

De acordo com a vereadora da Mobilidade, até quarta-feira, quando começarem as obras no Bom Sucesso, a Câmara espera reabrir a rua Diogo Botelho (até ao Fluvial), a rua Fernandes Tomás (entre o Campo 24 de Agosto e Santos Pousada) e a rua Santo Ildefonso (entre o largo do Padrão e o Campo 24 de agosto).

Cristina Pimentel acrescentou que, a partir de quarta-feira, vai estar também em obra a zona envolvente ao mercado do Bolhão, a rua Santos Pousada (na Baixa), a rua Coronel Raúl Peres (para onde está prevista duplicação de sentidos) e a rua Bartolomeu Velho (na zona da Foz).

LUSA

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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