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NOVO FESTIVAL PALCOS COM HISTÓRIA REALIZA-SE EM SETEMBRO EM BEJA E LISBOA

Um novo festival de música de nome Palcos com História realiza-se em setembro, em Beja e Lisboa, sob o mote “Viver a Cultura”, com o duo Virgem Suta e a banda Quinta do Bill, entre outros, foi hoje anunciado.

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Um novo festival de música de nome Palcos com História realiza-se em setembro, em Beja e Lisboa, sob o mote “Viver a Cultura”, com o duo Virgem Suta e a banda Quinta do Bill, entre outros, foi hoje anunciado.

“O objetivo do festival é levar música a locais com relevância histórica e desta forma promover o património cultural de cada município parceiro do projeto. Em cada concerto é tido em conta todo o enquadramento cénico e histórico inerente a cada uma das localidades, de modo a enaltecer a enorme grandeza e relevância da nossa cultura patrimonial nos espetáculos”, explica em comunicado a organização.

Em Beja, o festival acontece nos dias 11 e 12 de setembro no Castelo de Beja, erguido no século XII.

No Castelo, atuam no dia 11 de setembro, às 21:30, os alentejanos Virgem Suta, que se estrearam discograficamente em 2009 e, no dia seguinte, pelas 21:00, o cantor Fernando Tordo, autor de temas como “Adeus Tristeza”.

Depois da capital baixo-alentejana, o festival ruma a Lisboa, onde acontece, no Palácio Baldaya, nos dias 24 e 25 de setembro. No dia 24, às 21:30 atuam Os Azeitonas e, no dia seguinte, os Quinta do Bill, liderados por Carlos Moisés, em formato acústico.

Os concertos no palácio realizam-se no jardim, “ideal para concertos ao ar livre”, segundo a organização.

Produzido pela Contos da Praça, o festival conta com apoio da Câmara Municipal de Beja e da Junta de Freguesia de Benfica, ao abrigo do Garantir Cultura.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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