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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: REABRIR CLUBES E DISCOTECAS ESTÁ A SER ‘MUITO DURO’ SEM APOIOS ESTATAIS

O presidente da Associação de Bares e Discotecas da Movida do Porto denunciou hoje que os apoios de 2021 prometidos pelo Governo continuam sem chegar e alerta que vai ser “muito duro” reabrir sem liquidez de tesouraria.

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O presidente da Associação de Bares e Discotecas da Movida do Porto denunciou hoje que os apoios de 2021 prometidos pelo Governo continuam sem chegar e alerta que vai ser “muito duro” reabrir sem liquidez de tesouraria.

Em vésperas dos clubes noturnos e discotecas reabrirem com a apresentação do certificado digital de vacinação contra a covid-19 pelos clientes – 01 de outubro -, o presidente da Associação de Bares e Discotecas da Movida do Porto, Miguel Camões, alerta que além do pouco tempo que os empresários tiveram para preparar a reabertura – o Governo anunciou a medida na quinta-feira passada -, há a acrescer o problema da falta de apoios estatais prometidos desde há três meses, que ainda não chegaram à tesouraria.

“Os apoios que nos foram prometidos há um mês e meio, e dois e três meses, não chegaram. Portanto, estamos sem apoios desde o primeiro trimestre [de 2021]. Foram só anunciados, mas não chegaram à tesouraria de nenhuma empresa do setor da noite. (…) Algumas empresas não só têm o problema do pouco tempo, mas também é um problema de liquidez de tesouraria neste momento”, assinalou.

Segundo o presidente da Associação de Bares e Discotecas da Movida do Porto, os empresários estão num combate contra o tempo para conseguirem abrir esta sexta-feira os seus espaços noturnos e avisa que há uma possibilidade de nem todos os clubes e discotecas o conseguirem fazer.

“Tem sido uma autêntica corrida contra o relógio. Todos os empresários este momento estão a utilizar todos os esforços para conseguir abrir neste fim de semana, se não for sexta-feira 01 [de outubro], sábado 02, mas tem sido uma corrida muito grande contra o tempo, porque de facto depois de um ano e meio encerrados, há muitas coisas que têm de ser feitas para abrir uma casa, a nível de manutenção, a nível de contratação de pessoal, portanto tem sido uma azáfama muito grande (…). Tem sido uma semana muita dura e muito difícil e não é certo que todos os espaços consigam abrir já este fim de semana”, declarou à agência Lusa Miguel Camões, presidente da Associação de Bares e Discotecas da Movida do Porto.

Miguel Camões salvaguarda, todavia, que os clubes e as discotecas tinham a noção que iriam abrir em breve, porque o Governo tinha anunciado, há cerca de dois meses, que atingindo os 85% da vacinação poderiam reabrir.

O problema, disse, é que o anúncio das medidas foi feito “muito em cima”, “quer quando se avançam nas medidas ou se volta atrás”, explica Miguel Camões.

“Uma semana é muito pouco tempo para pôr casas com alguma dimensão em funcionamento, ainda por cima, nalguns casos, com muita manutenção a ser feita em termos de equipamentos gerais, de frio, de audiovisuais, em termos de equipamentos de ares condicionados e de ventilações e empresas que neste momento estão com a tesouraria completamente destruída e, portanto, algumas delas com muita dificuldade em contratar técnicos para resolverem estes problemas para abrirem as casas”, alertou.

A partir de outubro, o país vai evoluir do estado de contingência para estado de alerta, com reabertura de bares e discotecas, com exigência de certificado digital de vacinação.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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