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ECONOMIA & FINANÇAS

MERCADO AUTOMÓVEL CAI ATÉ SETEMBRO 33,9% FACE A 2019, MAS SOBE 7,4% FACE A 2020

Os novos veículos colocados em circulação nos primeiros nove meses do ano totalizaram 136.585, menos 33,9% face a 2019, antes da pandemia, mas um aumento de 7,4% na comparação com 2020, divulgou hoje a ACAP.

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Os novos veículos colocados em circulação nos primeiros nove meses do ano totalizaram 136.585, menos 33,9% face a 2019, antes da pandemia, mas um aumento de 7,4% na comparação com 2020, divulgou hoje a ACAP.

Segundo os dados da ACAP – Associação Automóvel de Portugal, em setembro deste ano foram matriculados pelos representantes legais de marca a operar em Portugal 13.041 veículos automóveis, uma quebra de 27,7% face ao mesmo mês de 2019 e menos 20,5% face a 2020.

De janeiro a setembro deste ano, as matrículas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 112.525 unidades, o que se traduziu numa queda de 35,3% relativamente a período homólogo de 2019, mas um crescimento de 6,5% em comparação com os nove meses de 2020.

O mercado de ligeiros de mercadorias registou, no nono mês deste ano, uma evolução negativa de 34,6% face ao mês homólogo do ano de 2019, com 1.772 unidades matriculadas, e uma descida de 29,6% face a setembro do ano passado.

Em termos acumulados, o mercado atingiu 20.520 unidades, uma queda de 27,1% face ao período homólogo do ano de 2019 e um aumento de 10,2% por cento em comparação com o período homólogo de 2020.

Quanto ao mercado de veículos pesados (de passageiros e de mercadorias), em setembro deste ano verificou-se uma queda de 37,1% em relação ao mês homólogo de 2019, tendo sido comercializados 483 veículos.

Já em comparação com o mesmo mês de 2020, o mercado registou uma queda de 31,2%.

“Nos três trimestres de 2021, as matrículas desta categoria totalizaram 3.540 unidades, o que representou um decréscimo do mercado de 19% relativamente ao período homólogo de 2019, mas um aumento de 22,9% quando comparado com o mesmo período de 2020”, refere a ACAP.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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