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2016 UM MAU ANO AGRÍCOLA

O inverno pouco frio, a primavera chuvosa e o calor de julho e agosto determinaram um mau ano agrícola para a generalidade das culturas, antecipando-se perdas de 20% na produção de vinho, 15% nos olivais e 30% nas maçãs. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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2016 UM MAU ANO AGRÍCOLA

O inverno pouco frio, a primavera chuvosa e o calor de Julho e Agosto determinaram um mau ano agrícola para a generalidade das culturas, antecipando-se perdas de 20% na produção de vinho, 15% nos olivais e 30% nas maçãs.

As previsões agrícolas do Instituto Nacional de Estatística (até ao dia 31 de Outubro) indicam que “as adversidades climatéricas, concretamente a primavera muito chuvosa” foram negativas para a vinha, propiciando o desenvolvimento de doenças como o míldio e implicando uma redução de 20% da produção.

No entanto, embora em menor quantidade, o vinho produzido deverá apresentar boa qualidade tendo em conta que os teores de açúcar foram aumentando ao longo da vinha.

Nos olivais, as previsões apontam para uma diminuição de 15% da produtividade face à campanha passada, “apesar das chuvas outonais terem promovido o aumento do calibre das azeitonas”.

Para as produções de maçã, pera e kiwi, afectadas pela falta de frio no inverno e deficientes condições de polinização e vingamento dos frutos, preveem-se quebras de 30%, 20% e 25%, respectivamente.

A qualidade da maçã é “heterogénea”, com os frutos da região Oeste a apresentarem um calibre menor do que o habitual, “embora com elevada quantidade de açúcar e consistência”, enquanto que em Trás-os-Montes existe uma quantidade significativa de fruta sem “as características mínimas exigidas para o consumo em fresco”.

A diminuição de produção nos amendoais deverá rondar os 25%, tendo em conta as condições climatéricas adversas e o facto de muitos amendoais instalados nas regiões tradicionalmente produtoras estarem “bastante decrépitos”, enquanto na castanha é esperada uma redução de 5% e frutos com menores calibres.

Os picos de calor em julho e agosto tiveram também impacto no milho, prevendo-se uma produção total de milho para grão próxima das 700 mil toneladas (-15% face a 2015), e no arroz, cuja produção deverá cair 10%.

As elevadas temperaturas condicionaram também o rendimento do tomate para a indústria, estimando-se uma diminuição de 15% da produção.

Apesar disso, o ligeiro aumento da área plantada face a 2015 permitiu produzir mais de 1,5 milhões de toneladas (a segunda maior das últimas três décadas), ainda assim bastante abaixo da campanha anterior (1,832 milhões de toneladas).

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NACIONAL

ALERGIAS: CONCENTRAÇÃO DE PÓLEN VAI SUBIR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

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A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

A informação consta do Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) relativo à semana de 03 a 09 de maio e divulgado hoje.

“Durante o fim de semana, a concentração polínica deverá manter-se baixa a moderada, pelo efeito de ‘lavagem da atmosfera’, causado pela precipitação, que está prevista ocorrer em Portugal continental”, adianta o boletim.

A previsão da SPAIC é que a partir de dia 06 os doentes alérgicos corram um risco elevado nas regiões da Beira Litoral, Beira Interior, Lisboa e Setúbal, Alentejo e Algarve, sendo o risco moderado a elevado na de Trás-os-Montes e Alto Douro e na de Entre Douro e Minho.

Para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, a previsão para a próxima semana é de uma concentração polínica baixa.

A SPAIC recomenda que se “esteja atento à previsão de meteorologia, para complementar a previsão polínica”.

Quanto à proveniência dos grãos de pólen, destacam-se no continente os “das árvores oliveira, pinheiro, carvalhos, azinheira e sobreiro e das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga, azeda e urticáceas (inclui a parietária)”.

Nas regiões do Algarve, Alentejo, Lisboa e Setúbal e também no Arquipélago da Madeira em particular “observa-se a polinização do quenopódio” e nas do Norte e do Centro do país destaca-se o pólen da bétula.

Na Madeira e nos Açores, o pólen será “maioritariamente proveniente” das árvores pinheiro e cipreste (e/ou criptoméria no maior dos arquipélagos) e das ervas urticáceas (inclui a parietária), urtiga, tanchagem e gramíneas.

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BÍBLIA: HÁ UMA NOVA TRADUÇÃO DO NOVO TESTAMENTO – CARTAS DE TIAGO E JUDAS

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

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A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de receção de sugestões por parte dos leitores.

O projeto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia a CEP avançou com a criação de uma comissão, que, em janeiro de 2019, publicou o volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

A CEP lançou o projeto para chegar a “uma nova tradução para uso oficial da Igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos — Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor”, como sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira na introdução ao volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

O projeto envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objetivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação acerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à Comissão, através do e-mail [email protected], “as achegas que considerem importantes para atingir aquele objetivo”.

O leitor “poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir”, considera o padre Mário Sousa, coordenador da Comissão.

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