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NACIONAL

GNR REGISTA 752 ACIDENTES E QUATRO MORTOS DURANTE A OPERAÇÃO NATAL

A GNR registou 752 acidentes, quatro mortos e 19 feridos graves nos quatro dias da operação de Natal, tendo também contabilizados 72 detenções e mais de 3.400 contraordenações nas ações e fiscalização nas estradas, indicou hoje a corporação.

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A GNR registou 752 acidentes, quatro mortos e 19 feridos graves nos quatro dias da operação de Natal, tendo também contabilizados 72 detenções e mais de 3.400 contraordenações nas ações e fiscalização nas estradas, indicou hoje a corporação.

Em comunicado de balanço da segunda fase da “Operação Natal e Ano Novo 2021”, que decorreu entre 23 e 26 de dezembro, a Guarda Nacional Republicana refere ainda que neste período 248 pessoas sofreram ferimentos ligeiros em consequência dos 752 acidentes.

Neste período de Natal e no âmbito das ações coordenadas de patrulhamento, fiscalização e sensibilização, a GNR deteve 56 pessoas por excesso de álcool ao volante e 16 por condução de veículo sem habilitação legal.

A corporação avança que, entre as 3.436 contraordenações registadas durante os quatro dias, 98 foram por excesso de álcool, 949 por excesso de velocidade, 248 por falta de inspeção periódica, 97 pela incorreta ou não utilização do cinto de segurança ou de sistemas de retenção, 74 por utilização do telemóvel durante a condução e 90 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

A GNR realiza até ao dia 02 de janeiro a “Operação Natal e Ano Novo 2021” com o objetivo de combater a criminalidade e intensificar o patrulhamento rodoviário nas vias de maior tráfego durante este período, bem como contribuindo para o cumprimento das medidas necessárias à contenção da covid-19 em todo o país.

A terceira fase desta operação, que vai decorrer entre 30 de dezembro e 02 de janeiro por ocasião do Ano Novo, a GNR vai manter-se “particularmente atenta aos comportamentos de risco dos condutores”, nomeadamente excesso de velocidade, manobras perigosas, correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, mudança de direção e cedência de passagem, e utilização do telemóvel ao volante.

NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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