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NACIONAL

NATAL COM MAIS ACIDENTES E VÍTIMAS MORTAIS NAS ESTRADAS DO QUE EM 2020

Cinco pessoas morreram nas estradas portuguesas entre 22 e 27 de dezembro, segundo o balanço de Natal feito pelas autoridades, que registaram mais acidentes e vítimas mortais do que em igual período do ano passado.

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Cinco pessoas morreram nas estradas portuguesas entre 22 e 27 de dezembro, segundo o balanço de Natal feito pelas autoridades, que registaram mais acidentes e vítimas mortais do que em igual período do ano passado.

Em comunicado conjunto, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), GNR e PSP dão conta do registo de cinco mortos (mais um) nas estradas de Portugal continental, em resultado dos 1.922 acidentes registados (+21%).

Dos acidentes resultaram 25 feridos graves (menos 14, -36%) e 548 feridos leves (+27%).

As cinco vítimas mortais ocorreram nos distritos de Bragança, Lisboa, Setúbal e Beja, entre os dias 22 e 26 de dezembro. No dia 27 de dezembro não se registou qualquer vítima mortal, adianta o comunicado.

A nota refere igualmente que, no mesmo período, foram fiscalizados 2.130.986 veículos, presencialmente ou através de controlo por radar.

Relativamente à velocidade, foram fiscalizados 2.091.130 veículos, dos quais 1.948.204 pelo SINCRO – Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (93% do total), da responsabilidade da ANSR, representando um aumento de 14% face a 2020.

Dos veículos fiscalizados por radar, 6.483 circulavam com excesso de velocidade, uma taxa de infração (n.º total de infrações/n.º total de veículos fiscalizados) de 0,31%, menos 0,38 pontos percentuais do que a registada em igual período do ano passado (0,69%).

No que diz respeito à condução sob o efeito do álcool, foram submetidos ao teste 26.497 condutores, 286 apresentaram uma taxa de alcoolemia superior à máxima permitida, do que resultaram 159 detenções.

Para contribuir para a descida da sinistralidade neste período festivo, decorre até 02 de janeiro de 2022 a campanha de segurança rodoviária de Ano Novo “O melhor presente é estar presente”, uma iniciativa da ANSR, em parceria com a GNR, PSP e mais de 70 entidades, que apela a todos os portugueses para que, nas deslocações no período da passagem de ano, adotem comportamentos seguros na estrada.

“Pretende-se com esta campanha dar mais um passo para o envolvimento dos portugueses no desígnio de tornar a segurança rodoviária uma prioridade de todos. Só assim será possível consolidar a diminuição da sinistralidade rodoviária até ao único número aceitável de vítimas mortais: Zero”, acrescentam as autoridades.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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