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NACIONAL

MARINHA RESGATOU DO MAR 562 PESSOAS EM 2021

A Marinha Portuguesa coordenou, durante o ano de 2021, 420 ações de busca e salvamento marítimo e resgatou do mar um total de 562 pessoas, anunciou hoje aquela instituição.

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A Marinha Portuguesa coordenou, durante o ano de 2021, 420 ações de busca e salvamento marítimo e resgatou do mar um total de 562 pessoas, anunciou hoje aquela instituição.

Segundo uma nota publicada na página da ‘internet’ da Marinha, a coordenação das 420 ações de buscas foi realizada através dos Centros de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa, de Ponta Delgada (Açores) e do Subcentro do Funchal (Madeira).

A mesma nota refere que a maioria das ações foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento de Lisboa (276), das quais resultou o resgate de 442 pessoas.

No arquipélago dos Açores registaram-se 113 ações de busca e salvamento, resultando no resgate de 79 pessoas.

Na área relativa ao Subcentro de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal foram coordenadas 31 ações e resgatadas 41 pessoas.

“A taxa de eficácia do serviço de busca e salvamento marítimo ultrapassa os 99%, o que constitui uma referência internacional e um exemplo da excelente cooperação operacional”, destaca a nota da Marinha.

As ações de busca e salvamento envolveram, além da Marinha Portuguesa, várias entidades como a Autoridade Marítima Nacional, da Força Aérea Portuguesa e “outros recursos e meios pertencentes à Estrutura Auxiliar do Sistema Nacional de Busca e Salvamento, dos Serviços Nacionais e Regionais de Proteção Civil e Bombeiros.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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