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LEIRIA: COMUNIDADE INTERMUNICIPAL RECOMENDA POUPANÇA DE ÁGUA

A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) recomendou hoje a adoção de medidas de poupança da água na agricultura e anunciou que vai implementar medidas de sensibilização junto da população para o uso racional da água.

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A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) recomendou hoje a adoção de medidas de poupança da água na agricultura e anunciou que vai implementar medidas de sensibilização junto da população para o uso racional da água.

“No imediato, recomenda-se a adoção de medidas de poupança de água na agricultura, designadamente com a redução de consumos na rega das culturas e no cultivo de culturas menos consumidoras ou de ciclos curtos, e, junto da população, serão incrementadas medidas de sensibilização para o uso racional de água em todas as habitações”, referiu a CIMRL, em nota de imprensa.

Integram a Região de Leiria os municípios de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pedrógão Grande, Pombal e Porto de Mós.

Na mesma nota, a Comunidade Intermunicipal adiantou que “a falta de água é um problema que preocupa” os 10 municípios, que “começam a sentir os efeitos do aumento da frequência e severidade das secas associado à diminuição da precipitação”.

“Na primeira linha de preocupações está a diminuição da disponibilidade hídrica decorrente da redução da diminuição total da precipitação nos últimos meses e do número de dias com precipitação, com efeitos nefastos ao nível das reservas de água e escassez de recursos hídricos para a atividade agrícola”, explicou a comunidade.

Segundo o documento, a CIMRL “está a avaliar várias linhas de intervenção preventiva”, que passam, por exemplo, pelo reforço de infraestruturas municipais de retenção de água para uso agroflorestal, a ampliação de soluções de armazenamento ou a sensibilização dos cidadãos e outras entidades.

O controlo de perdas reais e aparentes ao longo do processo de captação, adução e distribuição de água e, ainda, medidas de melhoria das condições dos sistemas de recolha, armazenamento, distribuição e reutilização de água são outras das ações que vão ser avaliadas pelos autarcas da CIMRL no dia 15.

A Comunidade Intermunicipal acrescentou que tem em fase avançada a implementação do Programa de Educação, Sensibilização e Informação Pública sobre Alterações Climáticas da Região de Leiria, que visa promover o conhecimento e literacia da comunidade sobre este tema, “capacitando-a e sensibilizando-a para a adoção de medidas de autoproteção e de adaptação para fazer face aos riscos a que a Região de Leiria se encontra particularmente exposta”.

O investimento, cofinanciado pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, é de 133.147,50 euros, “repartidos entre ações de sensibilização e produção de materiais de apoio à informação pública para as alterações climáticas”, disse à agência Lusa o 1.º secretário executivo da CIMRL, Paulo Batista Santos.

A Comunidade Intermunicipal esclareceu que, “no médio prazo, estão também a ser analisadas medidas no quadro da designada transição climática, através de candidaturas conjuntas a apoios europeus, designadamente ao aviso relativo a medidas de ‘(Re) Arborização de Espaços Verdes e Criação de Ilhas – Sombra em Meio Urbano’, para apoio a operações de resiliência dos territórios face ao risco climático”.

À Lusa, o presidente da CIMRL, Gonçalo Lopes, reafirmou que “a falta de água é um problema que preocupa e que a situação vai ser avaliada no contexto da região, sabendo que há municípios que estão a tomar iniciativas a nível individual”.

“O recurso água, que é extremamente necessário, é nesta altura escasso, pelo que devem ser adotadas medidas”, defendeu Gonçalo Lopes, também presidente da Câmara de Leiria.

Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), em janeiro “verificou-se um agravamento muito significativo da situação de seca meteorológica, com um aumento da área e da intensidade, estando no final do mês todo o território em seca, com 1% em seca fraca, 54% em seca moderada, 34% em seca severa e 11% em seca extrema”.

Ainda de acordo com o IPMA, em relação à precipitação, janeiro de 2022 foi o 6.º mais seco desde 1931 e o 2.º mais seco desde 2000.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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