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ECONOMIA & FINANÇAS

ALGARVE: PRIMEIRA CIMEIRA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA ATRAIR INVESTIMENTOS

O Algarve vai acolher a primeira edição do “Algarve Tech Hub Summit”, entre 28 de março e 3 de abril, uma cimeira de inovação e tecnologia para atrair investimentos para a região, foi esta quarta-feira divulgado.

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O Algarve vai acolher a primeira edição do “Algarve Tech Hub Summit”, entre 28 de março e 3 de abril, uma cimeira de inovação e tecnologia para atrair investimentos para a região, foi esta quarta-feira divulgado.

Organizado por empresas e entidades algarvias da área da inovação, o evento “pretende posicionar o Algarve como um polo tecnológico global e competitivo, capaz de atrair empresas, instituições e particulares de vários setores económicos”, referiu Vanessa Nascimento, da Algarve Evolution, uma das associações promotoras.

O encontro vai decorrer em formato híbrido — presencial e em rede — nas cidades de Faro e de Loulé, no distrito de Faro, com a presença de cerca de 50 oradores nacionais e internacionais, de 10 países, das áreas da inovação, tecnologia, turismo, mar, agroalimentar, saúde, energia, digital, arte e cultura.

“Além da Europa, a América Latina terá uma forte participação neste encontro, que vai decorrer em formato de conferências e debates, que servirá também para analisar onde estamos e para onde vamos, uma reflexão que deve ser feita na região, muito em volta daquilo que são as temáticas estratégicas e prioritárias para a região”, apontou Vanessa Nascimento.

A responsável adiantou que, durante os sete dias, espera-se que o evento “represente também um passo para o culminar do posicionamento do Algarve como o melhor destino de estilo de vida da Europa para empresas e indivíduos dedicados à tecnologia, identificar talentos e atrair grupos de interesse internacionais, nomeadamente investidores estratégicos, a comunidade científica e nómadas digitais”.

Na opinião de Vanessa Nascimento, “ainda é preciso trabalhar muito e em conjunto com todas as entidades, para se ter um Algarve inovador e economicamente mais diversificado“, e desafiou todos os que ainda não fazem parte do projeto “a juntarem-se a este e aos futuros eventos”.

Os organizadores esperam que o “Algarve Tech Hub Summit” possa agregar e consolidar o conhecimento prático em áreas tecnológicas específicas, criando um potencial intelectual que permita o desenvolvimento de projetos de sucesso.

A iniciativa foi esta quarta-feira apresentada através de videoconferência e insere-se na estratégia de reforço do ecossistema tecnológico regional, desenvolvida pela Universidade do Algarve e as associações Algarve STP e Algarve Evolution para a consolidação da marca Algarve Tech Hub (ATH), capaz de posicionar o Algarve na linha da frente da construção de uma estratégia vencedora para uma região digital reconhecida e competitiva à escala global.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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