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ECONOMIA & FINANÇAS

TAP APRESENTA NOVAS ROTAS

A TAP vai começar a voar para Toronto, no Canadá, Las Palmas e Alicante, em Espanha, Estugarda, na Alemanha, Bucareste, na Roménia, e Budapeste, na Hungria, a partir de 10 de junho, anunciou hoje o presidente, Fernando Pinto. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A TAP vai começar a voar para Toronto, no Canadá, Las Palmas e Alicante, em Espanha, Estugarda, na Alemanha, Bucareste, na Roménia, e Budapeste, na Hungria, a partir de 10 de junho, anunciou hoje o presidente, Fernando Pinto.

Num encontro com jornalistas, Fernando Pinto anunciou seis das 11 novas rotas que tinham sido avançadas para 2017, sendo cinco com destino à Europa e uma ao Canadá, com o lançamento do destino Toronto, que terá cinco frequências semanais.

Os novos destinos em Espanha, Las Palmas e Alicante, terão um voo diário, e Estugarda, na Alemanha, contará com dois voos diários. Para Bucareste, na Roménia, e Budapeste, na Hungria, a TAP iniciará as ligações a 01 de julho, contando com seis frequências semanais para o primeiro destino e sete frequências para o segundo.

Em outubro, Fernando Pinto tinha anunciado o lançamento de 11 novas rotas em 2017, das quais sete são na Europa, três em África e uma na América do Norte.

Hoje, num encontro com jornalistas em Lisboa, o presidente da TAP, anunciou ainda que a companhia vai reforçar a operação para Madrid (a partir do Porto), Manchester, Moscovo, Dusseldorf e Faro, “podendo este aumento da oferta incluir, em breve, ainda mais novidades”.

“Trata-se de um enorme crescimento, revelador de que a companhia nacional, com os meios de que dispõe atualmente, está confiante no futuro. Com efeito, só no mês de julho de 2017, a TAP terá um total de mais 1.176 voos do que no mesmo mês de 2016, que corresponde a um acréscimo de mais 272.878 lugares disponíveis”, afirmou Fernando Pinto.

No mesmo encontro, Fernando Pinto lembrou que este crescimento para 2017 segue-se a “um 2016 de intensa atividade e mudanças na TAP”, entre as quais destacou a encomenda da nova frota (53 aviões de médio e longo curso) que começará a chegar no final de 2017, a aquisição de dois A330 (para servir os EUA) e o “‘retrofit’ [renovação de interiores] de 48 aviões”, atualmente, em operação.

O responsável salientou também que o reforço da operação “não será como em 2014”, quando, admitiu, a companhia registou “imensos atrasos” e cancelamentos de voos devido ao adiamento da entrega de aviões e da formação de pilotos. Agora, “já temos a frota prevista”, sublinhou.

Ainda este ano, a TAP substituiu a Portugália (PGA) pela nova marca comercial TAP Express, criou a ponte aérea entre Lisboa e Porto, fez o lançamento do Programa ‘Stopover’, adotou “uma nova e mais agressiva política tarifária” e reforçou da importância do Atlântico Norte com o lançamento das linhas de Boston e Nova Iorque -JFK.

Alterações estratégicas que o responsável garantiu estarem a ser casos de sucesso, trazendo “mais crescimento, mais passageiros, à TAP”, números que prometeu apresentar em breve.

Em Portugal, além do lançamento da ponte aérea entre Lisboa e o Porto e dos aumentos de frequências para a Madeira e Açores, a companhia aumenta agora a oferta entre Lisboa e Faro, passando de três para quatro frequências diárias, a que corresponde um reforço de 33%, e que sinaliza, segundo o responsável, “uma intenção de novos crescimentos desde que a procura o justifique”.

Assim, a frota da TAP será reforçada em 2017 com a entrada em operação de um novo avião de longo curso (A330), dois de médio curso (A320F) e mais quatro (Embraer) que integrarão a frota regional da TAP Express, passando de um total de 80 para 87 aeronaves.

Questionado sobre a proveniência destas aeronaves, Fernando Pinto disse que a TAP está a negociar este reforço de frota para operar novas rotas, adiantando que “três estão em processo final de negociação e ainda falta mais outro”.

“Estamos ainda a analisar no mercado. Vêm de outras empresas”, declarou. Questionado se poderão vir da companhia aérea Azul, propriedade de David Neeleman, acionista da TAP, disse: “Provavelmente não. Não tem disponíveis”.

Este reforço de frota será feito através de “um ‘leasing’ [aluguer] temporário, de dois anos”, até à chegada das primeiras aeronaves do contrato com a Airbus.

LUSA

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SNS GASTOU MAIS DE 100 MILHÕES EM EXAMES DE RADIOLOGIA NOS “PRIVADOS”

O Estado gastou mais de 100 milhões de euros com exames de radiologia em 2022, um montante que faz com que seja a terceira maior despesa convencionada do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou hoje o regulador.

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O Estado gastou mais de 100 milhões de euros com exames de radiologia em 2022, um montante que faz com que seja a terceira maior despesa convencionada do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou hoje o regulador.

“Os exames de radiologia constituem a terceira maior despesa convencionada com o SNS”, adianta a informação sobre a monitorização a esta área feita pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS).

Segundo o documento, os encargos com o setor convencionado de radiologia diminuíram 14,8%, tendo sido gastos cerca de 106 milhões de euros em 2022, menos 18 milhões do que no ano anterior.

Já no primeiro semestre de 2023, os encargos com este setor convencionado foram de cerca de 68 milhões de euros, indica ainda a ERS.

De acordo com os dados agora divulgados, o SNS gastou cerca de 103 milhões em 2019, valor que baixou para os 77 milhões em 2020 (primeiro ano da pandemia da covid-19), voltando a subir para os 124 milhões em 2021.

Em novembro de 2023, estavam registados na ERS 870 estabelecimentos prestadores de cuidados na área da radiologia, 108 (12,4%) públicos e 762 (87,6%) de natureza privada, cooperativa ou social (não públicos). Mais de metade dos estabelecimentos não públicos têm convenção com o SNS (420).

Em termos de acesso, a ERS apurou que 149 concelhos de Portugal continental não têm oferta convencionada na valência de radiologia (eram 152 em 2022) e, desse total, 117 não têm qualquer oferta não pública, com ou sem convenção.

A região de saúde com menor oferta é o Alentejo, com 34 concelhos sem estabelecimentos na área de radiologia (72,3% dos concelhos da região), enquanto que os concelhos com maior número de estabelecimentos não públicos são Lisboa (87), Porto (53), Coimbra (27), Cascais (18), Braga (17), Loures (16), Sintra (16) e Setúbal (15).

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IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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