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ECONOMIA & FINANÇAS

APENAS 55,6% DOS QUE ENTREGARAM DECLARAÇÃO TIVERAM IRS LIQUIDADO

O número de agregados familiares que em 2020 teve efetivamente IRS liquidado totalizou 3.043.791, o que corresponde a 55,55% dos que entregaram declaração anual do imposto.

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O número de agregados familiares que em 2020 teve efetivamente IRS liquidado totalizou 3.043.791, o que corresponde a 55,55% dos que entregaram declaração anual do imposto.

Este é um dos dados que consta das estatísticas do IRS de 2020 (cuja declaração foi entregue em 2021), recentemente divulgadas pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).

A percentagem de contribuintes com IRS liquidado em função do total de agregados observada em 2020 está em linha com a de 2019 (55,59%) e ligeiramente acima dos 53,66% registados um ano antes.

Desta forma, “para 44,45% dos agregados não é apurado qualquer valor de IRS”, refere a AT nas notas que acompanham os dados estatísticos.

A mesma informação mostra ainda que, em 2020, 736.022 agregados (13,43% do total) tiveram rendimentos brutos inferiores a cinco mil euros e que 1.400.516 (25,56%) tiveram rendimentos entre cinco mil e 10 mil euros brutos. No primeiro caso, verificou-se um aumento de 8,61% face ao ano anterior, enquanto no segundo há a registar uma quebra de 3,15%.

Em queda estiveram também os agregados com um rendimento anual bruto acima dos 250 mil euros: eram 4.180 em 2019 e 3.774 em 2020.

Com o país a atravessar a pandemia e a viver o seu primeiro confinamento geral, as deduções obtidas através das despesas com saúde e educação caíram e o mesmo se passou com o benefício que é dado a quem pede fatura com NIF nos setores da restauração, cabeleireiros, oficinas de reparação de carros, passes ou veterinários.

Nas deduções com despesas de saúde o valor caiu de 526 milhões de euros em 2019 para 502 euros em 2020 (mas que apenas foram considerados em 2021 com entrega da declaração anual de rendimento) e na educação a quebra foi de 28 milhões de euros, para um total de 266 milhões de euros.

Na dedução que permite abater ao IRS 15% do IVA suportado nos setores referidos, os contribuintes conseguiram beneficiar de 65 milhões de euros, menos nove milhões do que um ano antes. Mas, neste caso, a descida deste valor não se deveu ao facto de menos pessoas terem pedido fatura com NIF nestes setores. De acordo com os dados, este número até subiu 1% entre 2019 e 2020.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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