Ligue-se a nós

REGIÕES

VIANA DO CASTELO: AUTARQUIA APROVA APOIOS DE 1,5 MILHÕES PARA PRÓXIMO ANO LETIVO

A Câmara de Viana do Castelo aprovou hoje, por unanimidade, um “pacote” avaliado em 1,5 milhões de euros para ação social, plano de transportes, redução tarifária e atividades extracurriculares no ano letivo 2022/2023.

Online há

em

A Câmara de Viana do Castelo aprovou hoje, por unanimidade, um “pacote” avaliado em 1,5 milhões de euros para ação social, plano de transportes, redução tarifária e atividades extracurriculares no ano letivo 2022/2023.

Em causa estão os auxílios económicos a alunos carenciados do primeiro ciclo de ensino básico e da educação pré-escolar, o plano de transportes escolares, o apoio a projetos educativos dos agrupamentos de escolas e o programa de apoio à redução tarifária e manutenção dos serviços mínimos essenciais aos transportes públicos.

As medidas foram apresentadas pelo presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, devido à ausência do vice-presidente e vereador com o pelouro da Educação, Manuel Vitorino.

No final da reunião camarária, em declarações aos jornalistas, Luís Nobre sublinhou que aquele investimento, “associado a outros que venham a ser tomados no futuro”, vem “reforçar” que na estratégia da maioria socialista “a educação continua a ser um elemento estrutural da ação do município”.

O autarca salientou, como exemplo, o apoio social, salientando que “no último ano e meio foram servidas mais de 400 mil refeições nas cantinas escolares”.

Na área de reabilitação urbana, a autarquia aprovou, com a abstenção do CDS-PP, a criação de duas novas Área de Reabilitação Urbana (ARU), em Vila Nova de Anha e Lanheses, que se juntam às nove já existentes no concelho.

“São dois aglomerados com necessidades, enquadramentos e contextos históricos totalmente diferentes, mas que merecem ser interpretados no sentido de podermos intervir numa lógica indutora”, sublinhou.

Para Luís Nobre, as ARU têm a função de criar condições para o investimento público, agilizar os processos desse investimento, bem como induzir, através de incentivos, o investimento privado.

“Tem estado a funcionar muito bem. As outras ARU são um sucesso”, disse.

Segundo Luís Nobre, “desde 2008, as ARU criadas no concelho permitiram um investimento público de mais 130 milhões de euros”, sendo que “o investimento privado anda muito próximo desse valor”.

Nobre avançou que “será criada mais uma ARU, na área urbana”, sendo que a primeira foi no centro histórico de Viana do Castelo.

A criação de uma ARU garante o acesso a benefícios fiscais, nomeadamente, no IVA, reduções no IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis] e IMT [Imposto Municipal sobre as Transmissões], nas taxas municipais.

REGIÕES

AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Online há

em

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

LER MAIS

REGIÕES

FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

Online há

em

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS