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ECONOMIA & FINANÇAS

LUCROS DOS CTT CAEM 38,1% PARA 5,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO

Os CTT encerraram o primeiro trimestre de 2022 com um resultado líquido de 5,4 milhões de euros, traduzindo-se numa queda de 38,1% em relação aos 8,7 milhões euros registados no mesmo período do ano passado, foi hoje divulgado.

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Os CTT encerraram o primeiro trimestre de 2022 com um resultado líquido de 5,4 milhões de euros, traduzindo-se numa queda de 38,1% em relação aos 8,7 milhões euros registados no mesmo período do ano passado, foi hoje divulgado.

Num comunicado, enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explicou que se verificou um crescimento dos rendimentos operacionais de 14,3% para 234,7 milhões de euros, mais 29,4 milhões de euros do que o período homólogo.

Estes resultados aceleram “a tendência de crescimento” desde o terceiro trimestre de 2021, refletindo o avanço do Banco CTT (mais 6,9 milhões de euros, traduzindo-se em mais 32,5%) e o desempenho do negócio de Correio e Outros (mais 24,9 milhões de euros, traduzindo-se em mais de 22,9%).

O desempenho do negócio de Correio e Outros foi “positivamente influenciado pela consolidação da NewSpring Services (mais 6 milhões de euros) e pelo registo da receita associada a um projeto de venda de computadores iniciado no 4T21 (mais 21,5 milhões de euros)”.

“As restantes áreas de negócio, nomeadamente o Expresso e Encomendas (-2,1 milhões de euros; -3,3%) e os Serviços Financeiros e Retalho (-0,2 milhões de euros; -1,7%), apresentaram decréscimos nos rendimentos”, anota o grupo liderado por João Bento.

Também o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) apresentou um decréscimo, caindo 24,1% para 22 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.

Já o grosso das receitas dos CTT foi gerada pelo setor dos correios, contabilizando 133,5 milhões de euros, refletindo-se num aumento de quase 23% face ao mesmo período de 2021.

O grupo indica que o negócio do correio expresso e das encomendas caiu 3,3% para 61,3 milhões de euros.

No entanto, é anotado que o Banco CTT contribuiu com 28 milhões de euros, manifestando-se num crescimento anual em relação ao mesmo período do ano passado de 32,5%.

Os serviços financeiros e retalho geraram receitas de 11,9 milhões de euros, menos 1,7% do que os primeiros três meses de 2021.

Os gastos com pessoal cresceram 2,6 milhões de euros (mais 2,9%) no primeiro trimestre, essencialmente na área de negócio de Correio e Outros (mais 2,6 milhões de euros), devido à aquisição da NewSpring Services (mais 3,1 milhões de euros), e no Banco CTT (mais 0,6 milhões de euros) devido ao aumento da atividade comercial e ao reforço das equipas no contexto da parceria com a Sonae Financial Services.

“Este crescimento foi parcialmente compensado nas restantes áreas de negócio (-0,6 milhões de euros). Excluindo a alteração do perímetro de consolidação, estes gastos teriam diminuído 0,5 milhões de euros, em resultado das medidas de aumento de produtividade e foco na eficiência operacional”, lê-se no comunicado.

A empresa contava com 12.560 funcionários, mais 473 do que em 31 de março de 2021.

Os CTT alertam ainda que “os riscos identificados aquando do anúncio de resultados do exercício de 2021, no momento da divulgação do ‘guidance’, permanecem ativos e o 2T22 anda será penalizado por fatores macroeconómicos, quando comparado com março de 22”.

“Neste contexto, apesar de um ambiente difícil, que aumenta o risco de execução, continuamos comprometidos em alcançar no exercício de 2022 um EBIT dentro do intervalo de 65-75 MEuro [milhões de euros”, acrescentam.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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