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SANTIAGO DO CACÉM: AUTARQUIA APELA À POUPANÇA E USO RESPONSÁVEL DA ÁGUA

A Câmara de Santiago do Cacém, no distrito de Setúbal, lançou uma campanha para sensibilizar a população para a importância da poupança de água, apelando à adoção de comportamentos que permitam o uso consciente deste recurso.

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A Câmara de Santiago do Cacém, no distrito de Setúbal, lançou uma campanha para sensibilizar a população para a importância da poupança de água, apelando à adoção de comportamentos que permitam o uso consciente deste recurso.

A campanha “A água é de todos. Cada gota é essencial” surge numa altura em que o país, e também o concelho de Santiago do Cacém, enfrenta uma situação de seca, refere, em comunicado, o município do litoral alentejano, que reforça o apelo junto da população “para o uso consciente” de um recurso “tão precioso e limitado”.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha, disse existirem “alguns problemas nas localidades de São Domingos e São Francisco da Serra”, no interior do concelho, devido à falta de chuva.

“Nestas localidades, há pessoas que têm poços para regar pequenas hortas e, neste momento, muitos deles estão praticamente sem água”, avançou.

Esta situação, indicou o autarca, “faz com que algumas dessas pessoas que, habitualmente, não recorrem ao sistema de abastecimento público o façam agora, o que vai agravar ainda mais a situação”.

“As pessoas ainda não sentiram muito [os efeitos da seca] ou sentiram pouco, mas estamos a iniciar agora o verão, não vai chover nos próximos meses e a situação quase com toda a certeza que vai agravar-se”, com “tendência” para ser mais complicada “nestas localidades”, adiantou.

O autarca garantiu que a situação no concelho de Santiago do Cacém “não é crítica”, mas admitiu que, caso o cenário piore e não seja possível utilizar “os sistemas de captação de água”, será necessário “recorrer aos bombeiros para o transporte de água” a estas populações.

“Esta é uma situação que, infelizmente, já ocorre em muitos outros concelhos do Alentejo e, por isso, também aqui em Santiago do Cacém há um grande risco de vir a acontecer, com todos os custos acrescidos para quem gere o sistema, neste caso, a câmara municipal”, sublinhou.

Por isso, defendeu, através desta campanha, o município pretende apelar à adoção de “pequenos gestos”, como reduzir o tempo dos duches e fechar a torneira enquanto se ensaboa, e “fazer a diferença para que o sistema [de abastecimento de água não entre em rutura]”.

A campanha vai desenvolver-se “nas várias plataformas digitais do município, rádio e distribuição de folhetos com conselhos e informações úteis da autarquia”.

Evitar a mangueira para lavar o carro, fechar a torneira na escovagem dos dentes, economizar com as máquinas de lavar, escolher a hora de regar, instalar redutores de caudal nas torneiras, armazenar e usar a água da chuva e evitar descargas desnecessárias do autoclismo são alguns dos conselhos.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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