Ligue-se a nós

NACIONAL

POLÍCIA APRESENTA NÚMEROS DA ÉPOCA FESTIVA

A PSP deteve 938 pessoas e apreendeu mais de 40 mil doses de droga e 76 armas, durante os 19 dias da “Operação Polícia Sempre Presente – Festas Seguras 2016”, anunciou hoje aquela força de segurança. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

Online há

em

policia-apresenta-numeros-da-epoca-festiva

A PSP deteve 938 pessoas e apreendeu mais de 40 mil doses de droga e 76 armas, durante os 19 dias da “Operação Polícia Sempre Presente – Festas Seguras 2016”, anunciou hoje aquela força de segurança.

Num comunicado de balanço final da operação, que decorreu de 15 de dezembro a 2 de janeiro, a Polícia de Segurança Pública destaca as 327 detenções por excesso de álcool (menos 58 que no ano anterior), 130 por falta de habilitação legal para conduzir (menos duas), 116 por tráfico de droga (mais 66) e 42 por furto (menos nove).

Nos 19 dias da operação, realizada durante o período de Natal e Ano Novo, esta força de segurança apreendeu 40.400 doses de droga, nomeadamente 22.207 doses de cocaína, 7.909 de heroína e 6.756 de haxixe.

A PSP apreendeu também 76 armas, 25 das quais eram armas de fogo, mais 18 do que na mesma operação do ano passado.

Em relação ao trânsito, a PSP registou 3.036 acidentes, dos quais resultaram duas vítimas mortais, 42 feridos graves e 849 feridos ligeiros.

Em comparação com período homólogo do ano passado, a PSP verificou um decréscimo do número de acidentes (menos 53) e vítimas mortais (menos quatro), tendo-se registado um aumento do número de feridos ligeiros (mais 22) e graves (mais cinco).

Esta força de segurança multou também 9.871 condutores, dos quais 598 por uso do telemóvel durante a condução (mais 25,3% que no ano anterior), 576 por falta de inspeção (mais 46%) e 229 por falta de cinto de segurança (mais 35,8%).

Festas com menos acidentes, mortos e feridos

O balanço da “Operação Festas Seguras 2016”, com dados até ao fim do dia de segunda-feira, foi hoje feito nas instalações da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), onde o secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, salientou a evolução positiva.

Lembrando a diminuição de acidentes e de vítimas o secretário de Estado frisou também a “redução muito grande” do número de pessoas a conduzir sob efeito de álcool, que “é significativa” e “uma mudança de comportamentos dos cidadãos”.

Na verdade, resumiu, houve uma diminuição em quase todas a infrações, ainda que não no caso do uso de telemóvel.

Jorge Jacob, presidente da ANSR, lembrou aos jornalistas que há uma tendência de diminuição de sinistralidade, com cada vez menos mortos, feridos graves e leves, mas paralelamente há um aumento do número de acidentes, não só em Portugal como no resto da Europa.

“Penso que a causa que o explica (na Europa) é a mesma que cá, o uso do telemóvel e aparelhos que não deviam ser utilizados durante a condução”, disse o responsável, salientando que os novos veículos já vêm equipados com aparelhos que “desviam a atenção do condutor”.

E acrescentou: “haver mais acidentes e menos mortos significa que (os acidentes) acontecem nas cidades, a velocidades mais baixas”. A solução, disse, é haver mais fiscalização e mais campanhas.

O secretário de Estado salientou que em 2016 houve menos 26 mortos no local do acidente do que no ano anterior, um “número significativo” mas que é preciso reduzir “muito mais”. E disse que este ano a aposta será “trabalhar junto das escolas e das crianças” e através delas educar os pais para uma condução segura.

Nessa quadra festiva, entre 20 de dezembro e 02 de janeiro, foram registados 19 mortos (20 em 2015/16 e 22 em 2014/15), 57 feridos graves (78 e 90 nos dois anos anteriores) e 1.339 feridos leves (1.374 e 1.189 em 2015/16 e 2014/15, respetivamente). Aconteceram nestes últimos 12 dias 4.596 acidentes, uma descida em relação a 2015/16, quando foram 4.766.

Comparando o número de mortos no local do acidente desde 1996/97 no mesmo período e até agora verifica-se uma tendência de descida, passando de 85 mortos nesse ano para os 19 de agora, o número mais baixo e que também já tinha sido atingido em 2012/13. O número de feridos graves tem baixado também no mesmo período, passando de 375 para os 57 de agora, o número mais baixo de sempre. Nos feridos ligeiros no local a tendência é de descida mas não tão constante.

Mais consistente é a evolução das vítimas mortais, ainda de acordo com dados, neste caso anuais, da ANSR. Em 2007 registaram-se 854 mortos, contra os 447 (valor provisório) em 2016.

Neste natal e ano novo, de 20 de dezembro a 02 de janeiro, houve menos ações da GNR e da PSP (menos 19%) mas mais meios humanos e também mais pessoas fiscalizadas (mais 9%). Fizeram-se mais 17% de testes de álcool (66.150) mas foram detetados menos excessos (menos 18%, o que equivale a 1.255 casos) e menos crimes (571, menos 20% do que no ano passado).

Os excessos de velocidade detetados baixaram também 09% mas o uso de telemóvel na condução subiu 09%, 1.320 casos contra 1.026 em 2015. Os casos de falta de cinto de segurança e a falta de habilitação para conduzir também subiram.

Durante a operação, a PSP controlou ainda por radar 95.567 viaturas, registando 1.810 infrações por excesso de velocidade (mais 28%).

A PSP desenvolveu, de 15 de dezembro a 2 de janeiro, a “Operação Polícia Sempre Presente – Festas Seguras 2016” com o objetivo de diminuir os índices de sinistralidade rodoviária e de prevenir e fiscalizar comportamentos ilícitos durante o Natal e a Passagem de Ano.

LUSA

NACIONAL

NÚMERO DE ANDORINHAS EM PORTUGAL CAIU 40% EM 20 ANOS

O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

Online há

em

O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

Em comunicado, a SPEA afirma que, se nada mudar em breve, é preciso encontrar outro símbolo para a chegada da primavera.

E diz que também o cuco, o picanço-barreteiro e a rola-brava estão em declínio em Portugal, Espanha e na Europa em geral.

Os dados fazem parte do “Censo das Aves Comuns”, publicado hoje, que avaliou as tendências populacionais de 64 aves comuns em Portugal continental para o período 2004-2023. É feita também a comparação com o que se passa em Espanha e na Europa, quanto às mesmas aves.

“Em plena crise da biodiversidade, termos acesso a informação atualizada sobre o estado das nossas espécies de aves comuns é uma enorme mais-valia,” diz, citado no comunicado, Hany Alonso, técnico da SPEA e coordenador do Censo de Aves Comuns.

E acrescenta: “Ao olharmos para as aves comuns podemos compreender melhor o que se passa em nosso redor. Estas espécies vão ser as primeiras a dar-nos indicação de que alguma coisa não está bem”.

Segundo a SPEA, aves migradoras como as andorinhas têm sido afetadas pelas alterações climáticas, seja nos sinais que usam para iniciar a migração seja quanto à abundância de insetos para alimentar as crias.

A SPEA nota que, além das aves migradoras, também aves comuns nos meios agrícolas, como o pardal, o peneireiro e a milheirinha, estão em declínio nos últimos 20 anos, devido à “intensificação das práticas agrícolas”, que têm vindo a artificializar os campos, destruindo “os mosaicos tradicionais que permitiam que a biodiversidade florescesse”.

É preciso, acrescenta a SPEA, restaurar a natureza, implementar políticas que promovam práticas agrícolas sustentáveis, e fazer mudanças no ordenamento do território, no desenvolvimento energético, e nas avaliações de impacto.

LER MAIS

NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

Online há

em

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
FAMALICÃO X BENFICA


RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS