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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO VAI CRIAR RESERVA ESTRATÉGICA NACIONAL DE GÁS

O Governo vai criar uma reserva estratégica nacional de gás, acrescentando mais três cavernas ao número disponível agora no Carriço (perto da Figueira da Foz), disse o secretário de Estado do Ambiente e da Energia, João Galamba.

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O Governo vai criar uma reserva estratégica nacional de gás, acrescentando mais três cavernas ao número disponível agora no Carriço (perto da Figueira da Foz), disse o secretário de Estado do Ambiente e da Energia, João Galamba.

Em audição no parlamento, na Comissão de Ambiente e Energia, o governante anunciou que o Governo vai “criar a figura de uma reserva estratégica nacional de gás que não existe, à semelhança do que existe nos combustíveis”.

João Galamba explicou que as reservas de gás existentes “são dos operadores”, sendo que o executivo vai “aumentar o número de cavernas e o volume de armazenamento em Portugal, no Carriço”.

“Neste momento, há seis cavernas utilizadas pela REN e em princípio vamos avançar com mais três que serão as cavernas que permitirão armazenar esta reserva que hoje não existe”, destacou.

Segundo João Galamba, “Portugal tem níveis percentuais muito elevados de gás, mas a quantidade é pequena”, sublinhando que o país só tem gás armazenado para 19 dias e há países com 30 e 40 dias de reserva.

“Tradicionalmente somos um consumidor em contraciclo face a Europa. Consumimos mais gás no verão e menos no inverno e na Europa é o oposto”, uma vez que “quase não usamos gás no aquecimento doméstico”.

Ainda assim, estes investimentos, cujo valor não detalhou, “servem para o futuro”, porque “ao contrário de sistemas sem ser em cavernas, não podem ser adaptados para hidrogénio”.

Na mesma audição, Galamba garantiu que os investimentos que estão previstos no plano de investimento na rede nacional PDIRG “não são de expansão da rede de gás, o que há são investimentos normais de manutenção de ativos que existem sempre e os únicos novos são de adaptação a esta rede à introdução de gases renováveis”, garantindo que são montantes “reduzidos” e que o Governo “será cauteloso”.

“Mas na rede de distribuição, sabemos que há várias pretensões de expansão significativa” para “cativar novos consumidores domésticos”, disse, garantindo que “tirando as concessões recentemente aprovadas que visavam corrigir situações de injustiça territorial, nomeadamente em concelhos do interior do Douro, o Governo não aprovará nenhuma expansão para cativar nenhum novo consumidor doméstico nas redes de gás”.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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