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ECONOMIA & FINANÇAS

NOS: MIGUEL ALMEIDA PROMETE ESFORÇO PARA COMPENSAR ATRASOS NO 5G

O presidente executivo da NOS, Miguel Almeida, prometeu hoje ao país “tudo fazer” para “compensar os atrasos exclusivamente atribuíveis à incompetência” do regulador Anacom no desenvolvimento da tecnologia 5G.

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O presidente executivo da NOS, Miguel Almeida, prometeu hoje ao país “tudo fazer” para “compensar os atrasos exclusivamente atribuíveis à incompetência” do regulador Anacom no desenvolvimento da tecnologia 5G.

“No advento do 5G, prometemos tudo fazer para compensar os atrasos exclusivamente atribuíveis à incompetência de um regulador que insiste em subalternizar os interesses do país e dos portugueses”, afirma Miguel Almeida, citado no comunicado dos resultados do primeiro semestre da operadora de telecomunicações.

“Hoje, apenas seis meses após a atribuição das licenças, mais de 80% da população portuguesa já tem acesso a esta tecnologia, realidade que coloca a NOS como o operador com mais e melhor cobertura 5G”, salientou o gestor, referindo que “este compromisso” com o país contribui “decisivamente para o aumento da competitividade” da economia, para acelerar a transição digital e para o aumento do bem-estar dos cidadãos.

O lucro da NOS atingiu 85,3 milhões de euros no primeiro semestre, uma subida de 15,5% face a igual período de 2021, enquanto no segundo trimestre o resultado líquido cresceu 2% para 44,2 milhões de euros.

“Os resultados do trimestre refletem mais uma vez o bom momento vivido pela empresa”, afirma Miguel Almeida, citado no comunicado dos resultados semestrais, apontando que a “obsessão” da empresa “pela melhoria contínua da experiência” dos clientes “tem sido recompensada”.

No primeiro semestre, o investimento da NOS “atingiu 244 milhões de euros, um crescimento de 22% face a igual período do ano passado”, sublinha o gestor.

As receitas consolidadas cresceram 9,4% no semestre para 742 milhões de euros, “com o segmento das telecomunicações a progredir 7,3% para 721,4 milhões de euros e o segmento de cinemas e audiovisuais a progredir 69,4% para 39,1 milhões de euros”, adianta a operadora.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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