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VILA REAL: RIXA TERÁ SIDO ORIGINADA COM PROMESSA DE CASAMENTO E NEGÓCIO DE DROGA

A rixa que resultou em três feridos, dois com armas de fogo, na terça-feira, em Vila Real, poderá ter decorrido de um “compromisso de casamento”, que envolve uma menor, e questões associadas à venda de estupefaciente, segundo a PSP.

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A rixa que resultou em três feridos, dois com armas de fogo, na terça-feira, em Vila Real, poderá ter decorrido de um “compromisso de casamento”, que envolve uma menor, e questões associadas à venda de estupefaciente, segundo a PSP.

A Polícia de Vila Real esclareceu hoje, em comunicado, que após o alerta para os confrontos na Alameda de Grasse, junto ao teatro municipal, se deslocou de imediato para o local, onde identificou quatro suspeitos da prática do crime de rixa, oriundos das localidades e Lordelo e Laje, ambas neste concelho.

De acordo com a PSP, desta rixa resultaram três feridos, duas mulheres com ferimentos de arma de fogo e um homem com objeto desconhecido.

A contenda envolveu várias pessoas e o arremesso pedras, paus e a utilização de armas brancas e de fogo e, segundo a fonte, decorrerá de um “compromisso de casamento que envolve uma menor e outras questões associadas ao negócio da venda de estupefaciente”.

Os feridos foram assistidos na unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, sendo que o homem teve alta pouco depois de ter sido assistido.

De acordo com a Polícia, uma das mulheres feridas, com 18 anos e que sofreu ferimentos na cabeça, recebeu igualmente alta na terça-feira, enquanto a outra mulher, com 31 anos e que foi atingida no abdómen, ainda permanece naquela unidade.

A PSP referiu ainda que uma das pessoas suspeitas foi detida, precisamente no centro hospitalar, por posse de produto estupefaciente, aquando do reforço policial naquele local.

Para esta ocorrência foram mobilizados polícias da esquadra, de trânsito, de fiscalização e de investigação criminal. No local estiveram também militares da GNR e inspetores da Polícia Judiciária de Vila Real (PJ), que assumiu a investigação do caso.

A Polícia de Vila Real disse ainda que já reforçou a “presença e visibilidade ostensiva em ambos os locais” e salientou que o “objetivo fundamental é assim continuar a privilegiar o sentimento de segurança e confiança dos vila-realenses, continuando uma estratégia de intervenção visível, organizada e sistemática, de combate à criminalidade em geral e ao crime de tráfico de estupefacientes em particular”.

A PSP apelou ainda a que os cidadãos que tenham conhecimento de informação sobre esta ocorrência contactem a esquadra de Vila Real e transmitam essa informação, que poderá “ser crucial” para a investigação.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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